quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Conheça a Igreja-Bar. Orações e Estudos Bíblicos Regados a Muitos Canecos de Chopp, Veja Vídeo,



Canecos de Chopp embalam orações e leitura da Bíblia na igreja -bar.

Considerando que o primeiro milagre de Jesus foi transformar água em vinho, ninguém pode reprovar uma igreja cujo encontro dos fiéis se realiza em um bar e as orações e a leituras da Bíblia são feitas ao lado de um caneco de chopp gelado.

Essa é uma das explicações que o barman e estudante de teologia Chris Fletcher dá por ter fundado a igreja-bar em Two Harbors (Minnesota, EUA). Os cultos são realizados no pub Dunnigan's North Shore.

Ele reconhece que o nome igreja-bar soa como uma provocação, mas diz que o seu propósito foi unir dois tipos de pessoas normamente distantes entre si: quem frequenta a igreja e evita o bar e quem prefere o bar a um culto religioso.
“Existe certa tensão [entre os fiéis da igreja-bar ], mas essa é uma maneira de juntar esses dois mundos.”

Betsy Nelson, atendente do pub e uma espécie de auxiliar dos cultos, diz que se sentiu atraída pela igreja-bar porque ali se sente mais cristã. Afirma que não dá para “ser uma luz para o mundo”, a exemplo de Jesus, quando se está dentro de uma igreja, ao lado de pessoas que já estão convertidas.

Bill Carlstrom, um fiel, disse que a igreja-bar “é muito mais confortável”.

Para Betsy, o importante é que as pessoas se sintam bem em um encontro de orações e que ninguém deve julgá-las pelo que são. “Mudá-las, se for o caso, é o trabalho de Deus, não o nosso.”

Conheça a Igreja Vineyard que funciona em um bar nos EUA


Com informações Paulopes / AP / http://www.ogalileo.com.br/

Quanta interpretação errada das sagradas escrituras =( isso realmente entristeci a alma, e faz a pessoa clamar dizendo, Ora Vem Senhor Jesus.

Você assiste vídeos pornôs???


Você tem assistido vídeos pornográficos??

Esse é um grande problema que muitos enfrentam e chegam a sofrer calados, lutando sozinho. Com isso, a pessoa é envolvida pela culpa e o sonho de uma vida com DEUS que impacte gerações morre e a distância de DEUS aumenta a cada dia…


Assista esse vídeo e seja não somente abençoado, mas transformado a ponto de voltar a lutar, vencer e viver os sonhos q o SENHOR colocou em seu coração!!






terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Lição 04


O PODER IRRESISTÍVEL DA COMUNHÃO NA IGREJA
Texto Áureo: Ef. 4.3,4 – Leitura Bíblica em Classe: At. 2.40-47
Pb. José Roberto A. Barbosa

Objetivo: Ressaltar a importância da comunhão enquanto marca caracterizadora da unidade dos discípulos de Jesus Cristo.

INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, estudaremos a respeito da importância da comunhão na igreja de Jesus Cristo. A principio, definiremos bíblico-teologicamente o significado da palavra comunhão. Em seguida, analisaremos a comunhão dos primeiros cristãos de Jerusalém. Ao final, atentaremos para a necessidade da comunhão na igreja, enquanto marca caracterizadora da unidade.

1. COMUNHÃO, DEFINIÇÃO DO TERMO
A palavra comunhão, no grego do Novo Testamento, é koinonia. Esse termo também pode ser traduzido como participação e partilha. Em geral, se refere aos interesses mútuos entre os membros da comunidade da fé, a igreja. A comunhão cristã é descrita em At. 2.42, neste versículo, a koinonia é apresentada como um dos padrões da igreja, os cristãos permaneciam em comunhão uns com os outros. Essa comunhão, no contexto de Atos, não se refere apenas ao ato de se reunir, mas também ao de partilhar alimento e outras necessidades existenciais. Essa palavra é bastante utilizada por Paulo, 13 das 19 vezes no Novo Testamento. Ele usa o termo koinonia para se referir às coletas para suprir os crentes pobres de Jerusalém (Rm. 15.26; II Co. 8.4; 9.13). Para tanto, há a necessidade que os interesses dos outros tenham proeminência (Fp. 2.1). A palavra koinonia é usada por Paulo também para se referir à participação do cristão nos sofrimentos de Cristo (Fp. 3.10), à comunhão do Espírito (II Co. 13.13), à participação do corpo e sangue de Cristo por ocasião da Ceia do Senhor (I Co. 10.16). O apóstolo João admoeste aos cristãos para que esses tenham comunhão uns com os outros (I Jo. 1.3,7). O fundamento desta, segundo o discípulo amado, se encontra na comunhão que temos tanto com o Pai quanto com o Seu Filho, Jesus Cristo (I Jo 1.3,6).

2. A COMUNHÃO DOS CRISTÃOS DE JERUSALEM
Os primeiros cristãos perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, no partir do pão, e nas orações (At. 2.42). Lucas registra ainda que “todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade” (At. 2.44,45). Essa passagem de Atos, especialmente o versículo 42, revela que a igreja primitiva: 1) estava disposta a aprender, pois perseverava na doutrina dos apóstolos, portanto, não se apartava do ensino; 2) exercitava o amor, e esse era concretizado na comunhão dos santos, partilhando voluntariamente os bens com os necessitados; 3) cultuava a Deus, partindo o pão e nas orações, tanto no templo (formalmente) quanto nas casas (informalmente) (v. 46); e 4) propagava a Palavra de Deus, e através desta, pessoas se convertiam ao evangelho de Jesus Cristo (v. 47). A respeito das contribuições aos necessitados na igreja de Jerusalém é preciso fazer alguns esclarecimentos. Primeiramente não se tratava de uma obrigatoriedade, pois ainda que alguns vendessem seus bens e os depositassem aos pés dos apóstolos, outros continuavam com suas casas, já que nelas se reunião. Essa verdade pode ser identificada na atitude hipócrita de Ananias e Safira. A esses disse Pedro: “conservando-o, porventura, não seria teu? E vendido, não estaria em teu poder?” (At. 5.4). Do contexto de Atos, extraímos o princípio da generosidade, especialmente em relação aos pobres e necessitados. A prioridade da igreja deva ser o evangelho salvador de Jesus Cristo, esse, ao contrário do que defendem certos evangélicos, inclui o cuidado com os pobres da igreja (II Co. 9.1).

3. COMUNHÃO, A MARCA DO CRISTÃO
A comunhão é uma marca caracterizadora do cristão, já que somos dependentes, tanto de Deus quanto dos irmãos. Conforme escreveu o poeta inglês John Donne, “nenhum homem é uma ilha”. A atitude de autossuficiência na igreja pode levar as pessoas a viverem distantes umas das outras, a agirem indolentemente no seio da igreja (Hb. 5.12; Rm. 12.1-3). A amargura também pode impedir o desenvolvimento da comunhão na igreja. Cristãos amargurados tratam uns aos outros com hostilidade (Hb. 12.15). Não são poucas as pessoas com orgulho ferido nas igrejas evangélicas. Por causa desse sentimento, elas têm dificuldade para estabelecer vínculos. O elitismo eclesiástico pode também ser um empecilho para a comunhão. As chamadas “panelinhas” nas igrejas, como havia em Corinto (I Co. 3.4), coloca alguns em preferência em detrimento de outros. Conforme afirmou John Wesley certa feita, nada mais anticristão do que um cristão solitário. Nos dias atuais, marcados pelas redes de relacionamentos, as pessoas precisam estar mais juntas. Não apenas nos espaços internéticos, mas também nos encontros presenciais. A frieza do monitor e do teclado do computador não substitui o abraço e o aperto de mão. A cultura ocidental nos legou o individualismo, e, infelizmente, até mesmos em determinadas igrejas, é cada um por si e o diabo contra todos. A igreja do Senhor não é uma empresa, mas uma família na qual somos irmãos, filhos do mesmo Pai, e como tais devemos nos relacionar. É na igreja que encontramos (ou pelo menos deveríamos encontrar) graça e refrigério para as nossas almas (Rm. 1.11,12).

CONCLUSÃO
A comunhão cristã é um exercício de partilha, por meio dela, transmitimos uns aos outros, a graça de Deus manifestada em Jesus Cristo. Neste Centenário, a política eclesiástica tem atrapalhado a comunhão no seio da igreja. É uma pena que não possamos celebrar juntos os cem anos da Assembléia de Deus no Brasil. As vaidades pessoais estão para além da comunhão cristã. Os líderes estão dando um péssimo exemplo, expondo a igreja ao vitupério. Que Deus desperte a Sua igreja e nos ensine, não somente neste ano, mas até a Sua volta, a colocar os interesses dos outros acima dos nossos (Fp. 2.3,4), procurando guardar a unidade do Espírito pelo vinculo da paz (Ef. 4.3).

BIBLIOGRAFIA
PEARLMAN, M. Atos: e a igreja se fez missões. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
STOTT, J. A mensagem de Atos. São Paulo: ABU, 2008.

Era um Anjo Trabalhando?


O expresso britânico cortava a noite, e o farol poderoso do trem perfurava a escuridão. A rainha Vitória viajava nesse trem. De repente, o maquinista teve uma visão surpreendente. O facho de luz do motor revelou uma estranha figura, vestida com um casacão negro, que estava no meio dos trilhos e acenava as mãos. O maquinista puxou o freio, e, com um rangido, parou o trem bruscamente. Ele e os outros funcionários do trem saltaram para os trilhos para saber o que os fizera parar. No entanto, não encontraram nem sinal da estranha figura. O maquinista, seguindo um pressentimento, caminhou, por alguns metros, pelos trilhos. Ele parou repentinamente e olhou, com horror, através da neblina. Uma ponte estava partida ao meio, pois tombara, varrida pela força das águas de um rio que transbordara. Se o maquinista não tivesse dado atenção à figura estranha, o trem teria mergulhado no rio. Enquanto a ponte e os trilhos estavam sendo consertados, os funcionários do trem, à procura do estranho sinaleiro, fizeram uma busca mais apurada nos arredores. No entanto, apenas quando chegaram a Londres foi que conseguiram resolver esse intricado mistério. Na base da lâmpada mestra do motor, eles descobriram uma enorme mariposa morta. O maquinista a observou por alguns instantes e, a seguir, molhou suas asas e as colou no vidro que protegia a lâmpada. Voltou à cabina, acendeu a luz e aí viu o 'sinaleiro' no facho de luz, aquele que os avisara apenas alguns segundos antes de o trem alcançar a ponte destruída. Na neblina, a mariposa parecia uma imagem fantasmagórica, acenando os braços. Quando contaram à rainha Vitória o estranho incidente, ela disse simplesmente: 'Tenho certeza de que não foi um simples acidente, mas a maneira como Deus nos protegeu'. Não, a imagem que o maquinista viu no facho de luz do farol do trem não era um anjo... Deus, porém, possivelmente por intermédio do ministério de Seus anjos invisíveis, colocara a mariposa sobre o farol exatamente quando e onde foi preciso atuar. Realmente, '...aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos'. Histórias para o Coração - Página 370

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Assaltantes Invadem Igreja na Hora do Culto e Dão Tapa no Rosto do Pastor; Presbítero Domina Um dos Bandidos, Veja o Vídeo!


Assembléia de Deus, que fica na avenida Presidente Kennedy, em Olinda, Pernambuco, foi invadida por dois homens por volta das 22h30m deste domingo.
Cerca de 40 pessoas que participavam de um culto na Igreja Assembleia de Deus foram surpreendidas por dois homens que fecharam as portas do templo e anunciaram um assalto.Eles chegaram a dar um tapa no rosto do pastor e também agrediram alguns fieis. Enquanto a dupla recolhia celulares e outros objetos pessoais dos presentes, o presbítero reagiu à investida e conseguiu dominar e derrubar um dos bandidos. Júnior César de Paula, de 24 anos, bateu a cabeça no chão e precisou de atendimento médico.Após os cuidados, Júnior César foi levado para a Delegacia de Peixinhos e autuado por assalto. O comparsa dele, cujo nome ainda é desconhecido, conseguiu fugir levando o material roubado. Na manhã desta segunda-feira (17), uma equipe da Delegacia de Peixinhos está no local dando seguimento às investigações do caso. A investida não é a primeira na Região Metropolitana do Recife. Na última quarta-feira (12), um bandido invadiu a Igreja Adventista de Paulista, em Maranguape I, rendeu fieis e levou dinheiro e outros objetos de valor.

Evangélicos fazem a diferença no momento da tragédia, afirma jornal



Silas Malafaia vende seu avião e compra mantimentos para as vítimas da tragédia na Serra do Rio Janeiro.


Bancada evangélica ameaça trancar a pauta de votação do congresso até que sejam tomadas medidas definitivas para evitar outras tragédias como esta.

RR Soares reverte as receitas dos carnês de patrocinadores para os desabrigados das tragédias.

Apóstolo Estevam e Bispa Sônia desviam a Marcha para Jesus para a Serra Fluminense e a renomeiam "Marcha Por Jesus!", uma multidão a serviço da vontade do Senhor Jesus junto ao seu povo sofrido.

Bola de Neve TV não passa campeonato de surf ou skate sábado a noite para divulgar locais de doações e voluntariado para atuar na serra fluminense.

Valdemiro Santiago coloca seus dois helicópteros a disposição das equipes de resgate e sai a campo com seus bispos para levar seus estoques de água 100% Jesus às vitimas.

Edir Macedo, mesmo não sendo cristão, desiste da construção de seu templo de Salomão e doa o material de construção para o reparo dos que perderam tudo.

Rene Terra Nova faz um ato profético em favor das vítimas: Vai ao banco e transfere o dinheiro arrecadado para a Festa dos Tabernáculos para a conta da Cruz Vermelha, para que esta compre tendas e alimentos para os desabrigados.

Bispo Rodovalho troca as emendas que fez para festas no Ministério do Turismo por verbas emergenciais para os desabrigados.


Ana Paula Valadão recebe uma revelação de que há um tripé sobre a Serra do Rio de solidariedade, amor ao próximo e humildade e decide realizar três shows com renda revertida aos desabrigados.


Todas as igrejas evangélicas do Rio de Janeiro interrompem seus serviços internos e abrem seus espaços aos desabrigados, enquanto seus membros ajudam no consolo dos que perderam tudo.

O pastor da igreja protestante tradicional justifica: Neste momento, não há nada que glorifique mais o Senhor do que isto.


Oremos para que um dia ao menos uma ou duas destas manchetes não soem como piada ou provocação, mas como coisa natural entre o povo de Deus.


Genizah

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Seja um Dizimista!

Devocional do dia:

“Ponham-me à prova, diz o Senhor...” – Malaquias 3:10 NVI

Estima-se que menos de um décimo daqueles que frequentam a igreja deem um décimo de sua renda para a obra de Deus, embora a Bíblia ensine claramente que a primeira décima parte de tudo que ganhamos pertence a Deus. “Todos os dízimos da terra... são consagrados ao Senhor” (Lv 27:30 NVI). Hoje, estima-se que dois terços da renda da igreja vêm de pessoas acima dos 69 anos ou mais. Isto é alarmante! Precisamos ensinar aos nossos filhos a responsabilidade e as recompensas de se dar o dízimo. Talvez você ache que o dízimo só se aplicava àqueles que viviam sob a lei do Antigo Testamento, como os fariseus. Na verdade, Jesus disse: “… se a justiça de vocês não for muito superior à dos fariseus... de modo nenhum entrarão no Reino dos céus” (Mt 5:20 NVI). O dízimo é um mínimo; o seu amor e a sua fé devem determinar o máximo. Abraão deu o dízimo seiscentos anos antes da lei (Gn 14:20), então Jesus endossou essa atitude dizendo que “devemos” dar o dízimo (Mt 23:23NKJV), e o escritor de Hebreus confirmou que ele ainda é plano de Deus (Hb 7:4-5 NVI). Como crentes, somos a semente espiritual de Abraão, e como tal, suas bênçãos foram prometidas a nós (Gl 3:14 NKJV). Mas se você quer ter o que Abraão tinha, você precisa fazer o que Abraão fazia – e ele foi o primeiro homem nas Escrituras a dar o dízimo! Dar a Deus a primeira décima parte da sua renda faz Dele o número um nas suas prioridades. A Palavra Dele diz: “Tragam o dízimo todo... Ponham-me à prova… e vejam se não vou abrir as portas do céu e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las” (Ml 3:10 NVI). Você quer andar nas bênçãos de Deus? Torne-se um dizimista!



Porção diária: Porção Diária: Leia Is 42-44, Lc 2:41-52, Sl 74:12-23, Pv 2:7-8

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Deus Recompensa a Diligência

Devocional do dia:

“As mãos preguiçosas empobrecem o homem, porém as mãos diligentes lhe trazem riquezas.” – Provérbios 10:4 NVI

Rute estava trabalhando em uma plantação quando Boaz a escolheu para ser sua esposa. Eliseu estava arando um campo quando Elias o contratou para ser seu assistente. Pedro, Tiago e João estavam pescando quando Jesus os escolheu para serem discípulos. Deus chama pessoas que têm uma ética de trabalho comprovada. Jesus não chamou nenhuma vez pessoas preguiçosas, nem aquelas que ficam sentadas esperando a sorte grande. Aos olhos de Deus, não existem empregos inferiores nem atitudes inferiores. Quer você seja o zelador ou o diretor executivo, “…o que se requer dos mordomos é que sejam confiáveis”, (1 Co 4:2). Deus só lhe dará mais quando você tiver provado a sua excelência com o que já tem. A Bíblia diz: “As mãos preguiçosas empobrecem o homem, porém as mãos diligentes lhe trazem riqueza” (Pv 10:4). “A alma do preguiçoso deseja e nada tem; mas a alma do diligente enriquecerá” (Pv 13:4). “Vês um homem perito em sua obra? Entre reis será posto…” (Pv 22:29). A bênção se segue ao trabalho da mesma forma que a colheita se segue ao plantio. “O Senhor ordenará a bênção sobre… tudo em que colocares a tua mão...” (Dt 28:8). Deus abençoa os sonhos, mas não os sonhadores. Você precisa se levantar e pôr mãos à obra! “Então o Senhor Deus tomou o homem e colocou-o no jardim do Éden para administrá-lo e guardá-lo” (Gn 2:15). Quando Deus criou Adão, Ele o colocou para trabalhar, porque a produtividade é essencial para a autoestima. Portanto, trate de discernir qual é o seu lugar, trabalhe com afinco, e então, quando alguma coisa tiver de ser feita, Deus saberá onde encontrá-lo.

Porção diária: Porção Diária: Leia Is 17-21, Lc 1:57-66, Sl 42:1-5, Pv 1:20-27

A mentira do Natal


Giuliano Barcelos

Sei que o título parece forte, e o é! A intenção é exatamente chamar sua atenção para o que será exposto abaixo.

Faz parte da cultura de praticamente todos os povos (chineses e judeus são algumas das exceções) comemorar o Natal, o dia do nascimento de Cristo.

O dia do Natal

Em primeiro lugar, a data mais improvável para Jesus ter nascido é 25 de dezembro. Nesta data é inverno no hemisfério norte, é frio. Dificilmente haveriam pastores de madrugada fora de um abrigo e nenhum governante convocaria um alistamento onde a possibilidade de diversos judeus morrerem de frio e com isto diminuir o recolhimento de imposto pudesse ocorrer.

O dia do Natal vem do paganismo, da comemoração do nascimento do deus Sol Invencível (Natalis Solis Invictus, daí o nome Natal). Como a Igreja Católica não conseguia a conversão dos pagãos romanos, teve a “brilhante idéia” de incorporar esta comemoração pagã ao seu calendário para assim agradar os pagãos e tentar trazê-los à sua religião. A ceia de Natal nada mais é que o banquete servido em honra ao deus Sol Invicto.

E qual seria o período mais provável que Jesus nasceu? Façamos uma análise bíblica dos fatos:

- Os levitas eram divididos em 24 turnos [Ex 12:1-2; 13:4]; [Dt 16:1].

- O 1º mês do ano, Abide (mais ou menos nosso abril), tinha os turnos 1 e 2; o 2o mês (mais ou menos maio) tinha os turnos 3 e 4; etc.

- O 8º turno pertencia a Abias [1Cr 24:10], portanto este turno caia no final do 4º mês judaico, Tamuz (mais ou menos junho).

- Zacarias era sacerdote e ministrava no templo durante o turno de Abias [Lc 1:5,8,9].

- Terminado o seu turno, voltou para casa e sua esposa Isabel concebeu João [Lc 1:23-24] no final do mês Tamuz (mais ou menos junho) ou início do mês Abe (mais ou menos julho).

- Jesus foi concebido 6 meses depois [Lc 1:24-38], no fim de Tebete (mais ou menos dezembro) ou início de Sebate (mais ou menos janeiro).

- 9 meses depois, no final de Etenim (mais ou menos setembro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos. João 1:14 diz: E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. A tradução literal de habitou, do grego é tabernaculou, uma referência direta à Festa dos Tabernáculos.

Os 3 reis magos

A Bíblia nos relata em [Mt 2:1-12] que uns magos vieram do oriente trazidos por uma estrela. Em nenhum lugar fala que eram três e muito menos que eram reis ou que seus nomes eram Baltazar, Belchior e Gaspar.

A visita dos magos não se deu ao lado da manjedoura, como o presépio quer nos mostrar, mas sim na casa de José e Maria, conforme [Mt 2:9-12]. A visita dos magos pode ter ocorrido com Jesus próximo da idade de dois anos, visto que os magos enganaram a Herodes pela revelação de Deus e este mandou matar todas as crianças com dois anos ou menos, conforme [Mt 2:16].

Papai Noel

Esta história é, sem dúvida, uma das maiores mentiras que perpetuam no mundo.

Todos sabemos que Papai Noel não existe, portanto dizer que ele existe é contar uma mentira. O fato aqui é muito sério na vida de um cristão, pois sabemos que o pai da mentira é o diabo [Jo 8:44] e que não importa se a mentira é “boa” ou “inocente”, pois uma mentira é sempre uma mentira. Talvez alguém possa se perguntar o que tem de errado em falar que o Papai Noel existe. A questão é que ao fazer isto, o cristão mente, peca e fica separado de Deus.

A figura do Papai Noel faz, de certa forma, uma analogia com o próprio diabo, pois o Pastor entra pela porta e o ladrão e salteador sobe por outra parte [Jo 10:1-2].

E agora, o que fazer?

O procedimento correto é, em primeiro lugar, arrepender-se e pedir perdão a Deus caso tenha mentido para seus filhos ou qualquer outra pessoa e ensinar o que é o correto, a verdade, que Papai Noel não existe. Agindo assim estaremos novamente em harmonia com o Senhor Jesus e não estaremos lançando maldição sobre a vida de nossos filhos, ao permitir a ação do maligno a partir da mentira e nem dando chances para que sejamos acusados até mesmo por nossos próprios filhos de sermos mentirosos.


Giuliano Barcelos enviou esta artigo para o Genizah

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Texto de Reflexão: Eu Sabia que Você Vinha!

Um homem dizia sempre ao seu filho: “Haja o que houver, eu sempre estarei ao seu lado”.



Certo dia na cidade onde moravam ocorreu um terremoto muito grande. Após o terremoto este homem foi para casa e viu que sua esposa estava bem, mas seu filho ainda estava na escola, então ele foi imediatamente para lá, mas tudo estava destruído.
Tomado de muita Tristeza, ficou pensando na alegria do filho e na promessa que tinha feito: “Haja o que houver, eu sempre estarei ao seu lado”. Seu coração estava apertado e seus olhos olhavam a destruição.
Então, mentalmente, ele percorreu o trajeto que fazia diariamente com seu filho até a porta da sala na escola. Resolveu fazer o mesmo caminho por cima dos escombros: portão, corredor, virou a direita e parou no lugar onde deveria ser a sala de aula de seu filho. Nada! Apenas uma pilha de material destruído.
Inconformado começou a cavar com as mãos. Outros pais chegaram e tentaram tirá-lo de lá, dizendo:
- Vá para casa. Não adianta, não há ninguém vivo!
Mas ele continuava e dizia:
- Me ajudem!
Ninguém o ajudava. Chegaram os bombeiros e foi a mesma coisa. Os policiais também tentaram tirá-lo dali, pois sabiam que não havia chance de sobreviventes. Porém, o pai continuava cavando e não se esquecia da promessa feita ao filho. Duas horas, três horas, cinco horas, trabalhou sem descanso, chamando pelo filho. Então, escutou:
- Pai, estou aqui! Eu sabia que você viria!
Ele fez mais força para abrir um vão maior e perguntou:
- Você está bem?
- Estou! Mas com fome, sede e medo.
- Tem mais alguém com você?
- Sim. Outros colegas comigo. Não posso vê-los, mas posso escutá-los. Eu disse para eles que o senhor viria, mas eles não acreditaram. Que bom que me encontrou! O senhor cumpriu sua promessa!

Postado por: atitudedeaprendiz.blogspot.com/

Mais de 800 igrejas se unem para 21 dias de oração e jejum nos EUA

Iniciativa ´Despertar` está em sua terceira edição e deve atrair mais de 1 milhão de participantes

A iniciativa “Despertar”, liderada pelo Pastor Stovall Weems da Igreja Celebração em Jacksonville, Flórida, exorta os cristãos a se reconectarem espiritualmente a Deus através de 21 dias de oração e jejum.

Weems explicou que o número 21 foi escolhido por causa de seu significado bíblico, apontando que Daniel jejuou durante 21 dias. Ele também observou que 21 dias é o período que os psicólogos e os médicos dizem que é necessário para iniciar um novo hábito e livrar-se de um velho.

"O jejum na nova aliança é realmente comemorar o Espírito Santo no interior de vocês e visa experimentar mais da presença de Deus em sua vida, se ligando a Ele de maneira mais profunda e se desligando do mundo", explicou Weems. O pastor frisa que a oração nos liga a Deus e o jejum nos desconecta do mundo.

Weems compartilha que começou a prática do jejum depois que ele entregou sua vida a Jesus Cristo na idade de 20 anos. O pastor da Florida, cuja igreja está classificada por uma revista no “top Outreach” como uma das 100 que obtiveram crescimento mais rápido e sendo uma das maiores igrejas do país, disse ter encontrado no jejum "enorme benefício" para sua caminhada com Deus, incluindo vibração e refrigério na sua vida espiritual.

A iniciativa do “Despertar” está apenas no seu terceiro ano, mas tem atraído a participação de centenas de igrejas. No ano passado, mais de mil igrejas, representando 1 milhão de pessoas, participaram do propósito. Weems disse que a iniciativa deste ano está a caminho de superar o nível de participação de 2010.

“Meu coração deseja ajudar os pastores , líderes, igrejas a estabelecerem uma cultura de jejum e oração no meio do seu povo. Não é como, ‘Ei, vamos rápido para um evento que vai acontecer' ", disse Weems. “Nós nos propusemos a buscar uma cultura de oração e jejum em que venhamos buscar a Deus e fazer deste ano o melhor ano de todos espiritualmente" , completa.

"Se você priorizar a área espiritual, independente de quais desafios venham do lado de fora, você vai ter um grande ano."

A Igreja Celebração, onde o pastor e fundador é Weems, tem uma tradição de começar o novo ano com oração e jejum.

Recentemente, o pastor da Flórida lançou um livro chamado “O Despertar: Uma Nova Abordagem para a Fé, Jejum e liberdade espiritual”, que compartilha com os cristãos sobre como recarregar a sua vida espiritual através de 21 dias de oração e jejum. O livro foi lançado pouco antes do despertar para ensinar as pessoas sobre os benefícios e saúde espiritual do jejum. Ele também refuta algumas ideias erradas sobre a prática.

Os 21 dias de oração e jejum começaram 10 de janeiro e terminam 30 de janeiro.


Fonte: Christian Post / Redação CPAD News

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O Derramamento do Espírito Santo no Pentecostes

Texto Base: Atos 2:1-6,12-18

“E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne…”(Atos 2:14).

INTRODUÇÃO
O “derramamento do Espírito Santo” é cumprimento das Escrituras, tem base na Palavra de Deus e, portanto, nele crer é crer na verdade, nele crer é ficar do lado do Senhor Jesus. O mais antigo texto exclusivamente profético (Jl 28:32) já predizia este “derramamento” e, pois, não se trata de uma “inovação” ou um “modismo”, como, lamentavelmente, foi tratado por muitos, notadamente no início do movimento pentecostal, mas de demonstração clara e explícita de fé em Deus. Aliás, foi uma constante, na história dos líderes da primeira geração do movimento pentecostal, o fato de terem sido expulsos de suas congregações ou denominações, por terem crido, pregado e recebido o batismo com o Espírito Santo. Entretanto, quando nos voltamos para a Bíblia Sagrada, vemos que tais pessoas, ainda que tenham sido excluídas de suas igrejas locais, encontram-se na mesma situação do cego de nascença, que, por ter crido em Jesus, foi expulso da sinagoga, mas foi recebido pelo Senhor (João 9: 34-41).

I. O BATISMO COM O ESPIRITO SANTO
O Batismo com Espírito Santo correu 50 dias após a Páscoa, na celebração denominada Pentecostes, uma festa em ações de graças pela recente colheita de grãos. Nessa ocasião, ofertas e sacrifícios eram feitos, e de acordo com a opinião dos rabinos, o Pentecostes marcava a ocasião em que a Lei foi dada a Moisés. Foi nessa ocasião, em que judeus de diversas nações dirigiam-se para Jerusalém para participar dessa festa, que Deus encheu seus servos com seu Santo Espírito.
1. O Batismo com o Espírito Santo. O batismo com o Espírito Santo é uma promessa de Deus, feita no Antigo Testamento(Jl 2:28-32) e cumprida no Novo Testamento(At 2:1-4), que permanece em nossos dias. É um revestimento de poder, com a evidência física inicial das línguas estranhas para o ingresso do crente numa vida de profunda adoração e eficiente serviço a Deus (Lc 24:49; At 1:8; 10:46; 1Co 14:15, 26). Essa promessa é concedida a todos os que crêem em Cristo, e não há qualquer versículo no Novo Testamento que comprove que essa experiência ficou restrita à época dos discípulos. É algo a ser vivenciado pela Igreja em nossos dias.
Não podemos confundir o batismo com Espírito Santo com o batismo descrito em 1Co 12:13; Gl 3:27; Ef 4:5. Nestes textos sagrados, trata-se de um batismo figurado, apesar de real. Todos aqueles que experimentaram o novo nascimento (João 3:5) são imersos no corpo místico de Cristo (Hb 12:23; 1Co 12:12ss). Nesse sentido, todos os salvos são batizados pelo Espírito Santo, mas nem todos são batizados com o Espírito Santo.
Portanto, a experiência do novo nascimento e do Batismo com o Espírito Santo são distintas, sendo que esta última deve ser, necessariamente, antecedida da primeira, ou seja, o batismo com o Espírito Santo é uma experiência que se segue à conversão na vida espiritual do crente. Após ter nascido de novo, o homem tem à sua disposição a possibilidade de ser revestido de poder, de receber poder divino para que, assim, possa, de uma forma plena e eficaz, ser testemunha de Jesus Cristo neste mundo.
2. A evidencia inicial e física do batismo como o Espírito Santo. O falar noutras línguas, ou glossolalia (gr. glossais lalo) foi a evidência inicial do batismo com o Espírito Santo, que os primeiros 120 crentes no dia de Pentecostes tiveram. Entre os crentes do Novo Testamento, essa manifestação sobrenatural foi considerada como um sinal da parte de Deus para evidenciar o batismo no Espírito Santo (ver At 2:4; 10:45-47;19:6). Segundo o livro de Atos, esse fenômeno deve ser espontâneo e resultado do derramamento inicial do Espírito Santo. Portanto, não é algo aprendido, nem ensinado, como, por exemplo, instruir crentes a pronunciar sílabas sem nexo. Esse padrão bíblico para o viver na plenitude do Espírito continua o mesmo para os dias de hoje.
Todavia, o simples fato de alguém falar “noutras línguas”, ou exercitar outra manifestação sobrenatural não é evidência irrefutável da obra e da presença do Espírito Santo. O ser humano pode imitar as línguas estranhas como o fazem os demônios. A Bíblia nos adverte a não crermos em todo espírito, e averiguarmos se nossas experiências espirituais procedem realmente de Deus(ver 1João 4:1).
O Espírito Santo nos adverte claramente que nestes últimos dias surgirá apostasia dentro da igreja(1Tm 4:1,2); sinais e maravilhas operados por Satanás(Mt 7:22,23; cf 2Ts 2:9) e obreiros fraudulentos que fingem ser servos de Deus(2Pe 2:1,2).
Portanto, se alguém afirma que fala noutras línguas, mas não é dedicado a Jesus Cristo, nem aceita a autoridade das Escrituras, nem obedece à Palavra de Deus, qualquer manifestação sobrenatural que nele ocorra não provém do Espírito Santo (1João 3:6-10; cf Gl 1:9).
Warren Wiersbe, comparando o Pentecostes com o evento da Torre de Babel, comenta que Deus fez uma inversão. Em Babel, a confusão de línguas serviu para confundir os homens e dispersá-los, pois a torre foi criada para exaltar os homens, em um ato de rebelião a Deus, ao passo que as línguas faladas no Pentecostes uniram os cristãos em espírito, que louvaram a Deus e demonstraram a certeza da submissão ao plano divino. Mais que isso, Deus mostrou que sua vontade é que o nome de Jesus fosse conhecido em todas as línguas.



II. FUNDAMENTOS DO BATISMO COM O ESPIRITO SANTO
“O Batismo com o Espírito Santo não é uma prática destituída de doutrina; acha-se assentada num forte e inamovível fundamento bíblico-teológico”(pr.Claudionor de Andrade).
1. A festa do Pentecostes. A festa de Pentecostes era uma das três grandes festividades anuais do povo israelita, conforme determinado na lei de Moisés, as festas em que deveriam comparecer à presença de Deus todos os varões (Ex 23:14-19). Como nos explica a própria Bíblia, a lei, com todas as suas cerimônias, ritos e prescrições, tinha uma finalidade educativa, pedagógica, pois servia de “sombra” das coisas que estavam para vir (Cl 2:16,17; Hb 10:1), tudo tendo sido escrito para nosso ensino (Rm 15:4). Assim, a festa judaica de Pentecostes é uma figura, um símbolo, um tipo do derramamento do Espírito Santo e, por isso mesmo, este derramamento se iniciou num dia de Pentecostes, para que, através do que está escrito sobre esta festa judaica, entendêssemos o significado desta operação espiritual, que é fundamental para a nossa vida cristã.
Paralelismo com o derramamento do Espírito Santo. No dia seguinte ao sábado da páscoa, era oferecido um molho das primícias da colheita ao sacerdote (Lv 23:10), que seria movido perante o Senhor, primícia esta que não é outra senão o primogênito dentre os mortos, aquele que ressuscitou no primeiro dia da semana, Cristo Jesus (1Co 15:20,23; Cl 1:18). Em seguida, cinquenta dias depois, vinha o Pentecostes, a festa que indica o início da colheita no ano, ou seja, a ocasião que demonstra o início da salvação da humanidade através da Igreja, o início do movimento do Espírito Santo, baseado no sacrifício de Cristo, com poder e eficácia, em prol da colheita das almas para o reino celestial, algo que perdurará até a festa da colheita final, que se dará com a terceira festa, a festa das trombetas ou festa dos tabernáculos, que representa a volta de Cristo, o arrebatamento da Igreja.
Assim, a descida do Espírito Santo somente poderia ocorrer, mesmo, na festa das primícias, na festa das semanas, que indica o início da colheita, o início da manifestação plena do Espírito Santo no meio da humanidade com vistas à salvação das almas. Era o começo do movimento e o Espírito Santo sempre esteve relacionado com o mover, como vemos desde a Sua primeira aparição no texto sagrado (Gn 1:2).
2. A Profecia de Joel(Jl 2:28-32). “E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. E também sobre os servos e sobre as servas, naqueles dias, derramarei o meu Espírito.E mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue, e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor. E há de ser que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como o Senhor tem dito, e nos restantes que o Senhor chamar“.
Naquele Pentecostes do ano 34, como afirmou o apóstolo Pedro no sermão inaugural da Igreja, cumpria-se a profecia de Joel, na festividade judaica que servira de tipo e figura principal da promessa do derramamento do Espírito Santo. O Espírito Santo foi derramado sobre os quase cento e vinte discípulos que haviam permanecido em oração em Jerusalém, consoante o mandado do Senhor.
Percebemos, pois, que a profecia fala que, antes da “chuva temporã e serôdia“, deve vir a conversão e a vinda do “ensinador de justiça” e haveria abundância nas colheitas, satisfação e louvor ao Senhor e, então, se saberia que o Senhor estaria no meio de Israel, que Ele só é o Deus de Israel, povo que jamais se envergonharia (Jl 2:24-27). O “ensinador de Justiça” é figura de Cristo, o Messias.
Sem Conversão não há “Derramamento do Espírito Santo“. O “derramamento do Espírito Santo” é uma consequência resultante da conversão feita mediante a pessoa do “ensinador de justiça”, ou seja, da conversão e da fé em Cristo Jesus. Mais uma vez, vemos que a profecia confirma a figura apresentada na festa judaica das semanas, ou seja, de que é impossível que se tenha o “derramamento do Espírito Santo” sem que haja uma prévia conversão e, principalmente, que o “derramamento do Espírito Santo” não se confunde com a conversão, sendo uma bênção posterior.
“Chuva temporã e Serôdia“, representam os dois instantes do Derramamento do Espírito Santo. A profecia apresenta-nos, também, nesta sua primeira parte, a conscientização de que o “derramamento do Espírito Santo” se daria em dois instantes, quais sejam, o da “chuva temporã”, no início do ano religioso, logo após a Páscoa, e a “chuva serôdia”, a chuva tardia, a chuva que ocorre pouco antes do término do ano civil, no outono. Este período corresponde ao “ano aceitável do Senhor” (Lc 4:19), que nada mais é que a dispensação da graça (Ef 3:2).
“Derramamento do Espírito Santo sobre toda a carne” (Jl 2:28a). A promessa é de “derramamento”, que atingiria “toda a carne“, ou seja, o Espírito de Deus, que, segundo os preceitos judaicos, era peculiar ao povo de Israel, estaria sendo disseminado entre todas as nações, todos os povos, sobre todo o ser humano. Tal promessa prenunciava, portanto, um tempo inteiramente novo sobre a Terra, onde a presença do Senhor se faria sentir além das fronteiras do “reino sacerdotal”, da “propriedade peculiar entre os povos”, que era Israel (Ex 19:5,6), algo jamais visto pela humanidade desde a queda do homem no jardim do Éden.
“E vossos filhos e vossas filhas profetizarão“(Jl 2:28b). A profecia prossegue dizendo que este derramamento, que não escolhe fronteiras (tanto é que a expressão “sobre toda a carne” que se encontra na ARC, é traduzida na NVI como “sobre todos os povos”) também não se prende a distinção de gênero, tanto que o profeta diz que tanto “os filhos” quanto “as filhas” “profetizarão”.
“Os vossos velhos terão sonhos, os vossos mancebos terão visões“(Jl 2:28c). Aqui, também, notamos que o “derramamento do Espírito Santo” ignora a discriminação relacionada com a idade, algo que era já frequente na Antiguidade e que tem sempre ocorrido nas civilizações humanas. O “derramamento do Espírito Santo” está à disposição tanto de idosos quanto de jovens e são eles igualmente aptos para serem instrumentos nas mãos do Senhor.
“E também sobre os servos e sobre as servas…” (Jl 2:29). O profeta prossegue a sua mensagem dizendo que o derramamento do Espírito Santo também não teria discriminação social. O “derramamento do Espírito Santo” está à disposição tanto da elite quanto das camadas marginalizadas da sociedade, é uma bênção que não vê posição social, pois para Deus não há acepção de pessoas (Dt 10:17; At 10:34). Devemos, por isso, ter muito cuidado para não vincularmos a posição de alguém entre os homens com a sua posição na igreja local, lembrando que Deus é imparcial e que o “derramamento do Espírito Santo” a todos iguala.

III. O BASTISMO NO ESPIRITO SANTO NA HISTORIA DA IGREJA

A história da Igreja tem comprovado que o batismo com o Espírito Santo não é uma realidade circunscrita aos tempos apostólicos. Durante todos os avivamentos ocorridos nestes dois milênios, tanto na Era Patrística, quanto na idade Média, ou nos grandes avivamentos dos séculos 18 e 19, tem havido registros da manifestação do batismo com o Espírito Santo. Grandes homens de Deus, mesmo entre os chamados “reformados”, mostra-nos a história, receberam esta bênção, como, por exemplo, registra-se na Igreja Morávia, num avivamento ocorrido durante cem anos no século XVIII, avivamento, inclusive, responsável pelo despertamento e conversão de John Wesley (o que alguns metodistas renovados indicam como sendo a experiência pentecostal de Wesley, em 24 de maio de 1738, é, em verdade, a experiência de novo nascimento do grande pregador do Evangelho).
A partir da Reforma Protestante, quando há um verdadeiro avivamento na Igreja, que consegue se livrar dos dogmas romanistas de forma ostensiva e organizada, a história começa a registrar episódios do fenômeno da glossolália, ou seja, do falar em línguas estranhas, com cada vez maior intensidade. T. L. Souer, em sua obra “História da Igreja Cristã”, no volume 3, na página 406, informa que Martinho Lutero falava em línguas estranhas, sendo que, no século XVII, entre os quacres (grupo religioso protestantes formado na Grã-Bretanha), é dito que, com frequência, os crentes recebiam o derramamento do Espírito e falavam em línguas, fenômeno que era, também, comum entre os pietistas(grupo protestante da Alemanha).
Seria, porém, no século XIX, que os casos de glossolália aumentariam. O pastor presbiteriano inglês Edward Irving (1792-1834) recebeu o batismo no Espírito Santo, o que o levou a ser excluído de sua denominação.
Nos Estados Unidos, também foram verificadas ocorrências de glossolália e tal fenômeno passou a ser frequente em vários grupos de crentes, a ponto de os evangelistas da época passarem a pregar a existência de uma “segunda bênção“, subsequente à salvação e que consistia em um “revestimento de poder do Alto”, “segunda bênção” esta que os evangelistas Dwight Lyman Moody e R.A. Torrey chamaram de “batismo no Espírito Santo”. Charles Finney seria outro grande pregador que passaria a defender a “segunda bênção”.
Charles Fox Parham, na escola que fundou na cidade de Topeka, no estado norte-americano de Kansas, chegou, com seus alunos, em 1900, à constatação de que o “batismo no Espírito Santo”, na Bíblia Sagrada, era sempre evidenciado pelo falar em línguas estranhas e, naquela mesma escola, no dia 1º de janeiro de 1901, foi batizada com o Espírito Santo a aluna Agnes Ozmam, a primeira pessoa a ser batizada com o Espírito Santo com a consciência de que o sinal para tanto era o falar em línguas estranhas depois do período apostólico.
Após este batismo e como alguns achassem que Agnes tivesse falado em chinês e em boêmio, entre outras línguas, Parnham passou a entender que as línguas faladas eram idiomas estrangeiros e que o falar em línguas estava vinculado à obra missionária.
Parnham começou a viajar pelos Estados Unidos para divulgar a descoberta que fizera e a ganhar alunos nestas suas andanças, entre os quais, um pastor negro leigo (isto é, que não havia estudado em seminário para se ordenar pastor), William Joseph Seymour, que pastoreava uma igreja em Houston, Texas.
William Joseph Seymour chegou a Los Angeles em 22 de fevereiro de 1906 e, dois dias depois, pregou na igreja, mas o líder da igreja rejeitou seu ensino. Em 9 de abril de 1906, começou o avivamento, com o batismo no Espírito Santo de Edward Lee. Naquele mesmo dia, seis outras pessoas receberiam o batismo com o Espírito Santo e, em 12 de abril, o próprio Seymour seria batizado com o Espírito Santo.
Ante o aumento do grupo, após estes primeiros batismos, acabou sendo ocupado um galpão na rua Azusa, 312, onde funcionara antigamente uma igreja metodista africana, onde se iniciou um avivamento que foi o responsável pela deflagração do movimento pentecostal que hoje conhecemos, inclusive das Assembléias de Deus no Brasil, pois os missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg frequentaram este movimento e lá tiveram a chamada para pregar no Brasil.
Neste ano de 2011, completamos cem e cinco anos do início deste grande avivamento na rua Azusa, do início deste derramamento sem igual do Espírito Santo em todo o mundo, sinal da “chuva serôdia”, ou seja, a “chuva da primavera”, que, em Israel, vinha um pouco antes da colheita, que, como sabemos, é a figura do arrebatamento da Igreja.
IV OS OBJETIVOS DO BATISMO NO ESPIRITO SANTO

O batismo no Espírito Santo cumpre alguns propósitos na vida do crente. Muitos o confundem como algo mágico, manipulado, um objeto sobrenatural para produzir fenômenos que glorifiquem o homem ou lhe traga algum tipo de vantagem, como pensava o mágico Simão, duramente repreendido pelos apóstolos Pedro e João (At 8:9-24). No entanto, Deus não dá dons aos homens para produzir espetáculos, para glorificação humana, mas com finalidades bem específicas na sua obra.
1. Poder para proclamar o Evangelho. O propósito principal da promessa do batismo no Espírito Santo é conceder ao crente poder para testemunhar a sua fé em Cristo, algo que é próprio e característico da dispensação da graça (Lc 24:49; At 1:8). Não eram apenas os discípulos da geração apostólica que deveriam pregar o Evangelho, mas a grande comissão é tarefa de toda a igreja, como nos deixam claro as expressões de Jesus, que são dirigidas a toda a igreja (Mc.16:15 e At.1:8), assim como os ensinamentos de Paulo a este respeito (1Co 9:16; 2Tm 4:1,2). Ora, diante disto, temos que o batismo com o Espírito Santo é uma operação que deve perdurar enquanto a igreja estiver pregando o evangelho, o que acontecerá até o final desta dispensação (Mt.24:14; Ap.22:17).
2. Criar um ambiente de maior intimidade entre o crente e o Espírito Santo. O batismo com o Espírito Santo é um “mergulho”, uma “imersão” no Espírito. A pessoa passa a estar envolvida pelo Espírito Santo, a estar integralmente sob a influência do Espírito Santo, a desfrutar de uma intimidade tal que dispensa até mesmo a intermediação de nossa alma neste relacionamento espiritual (como ocorre quando falamos em línguas estranhas, cfr 1Co 14:2). Em consequência desta intimidade, o crente pode ser usado mais eficazmente pelo Espírito Santo e lhe compreende os desígnios com muito mais facilidade, o que não ocorre com o que não é batizado com o Espírito Santo. Enquanto Apolo teve de ser orientado por Priscila e Áquila, Paulo não teve dificuldade em discernir onde o Espírito Santo queria que ele pregasse o Evangelho.
3. Proporcionar ao crente a alegria do Espírito Santo. A Bíblia fala-nos que, uma vez cheios do poder do Espírito, os discípulos passaram a falar das grandezas de Deus (At 2:11). Estavam todos alegres, glorificando a Deus e exaltando o nome do Senhor. A alegria no Espírito Santo é uma característica indispensável para quem quer ser semelhante a Cristo (Lc 10:21). A alegria é resultado da ação do poder de Deus nas nossas vidas (cf Lc 10:17) e, como bem afirmou Neemias, quando o povo chorava enquanto ouvia a Palavra de Deus, ” a alegria do Senhor é a nossa força” (Ne 8:10). Quando somos salvos, recebemos a alegria da salvação (Sl 51:12), mas se trata de uma alegria introspectiva, interna, enquanto que o gozo advindo da experiência pentecostal faz com que ela jorre para os outros, se expresse com ousadia e seja capaz de compungir os corações dos que nos ouvem.
Bem se vê, portanto, como é diferente a promessa do batismo no Espírito Santo com “novas unções” e as estranhas manifestações “espirituais” que têm surgido no meio da igreja nos últimos tempos, verdadeiras inovações que não têm qualquer propósito e que contrariam a Palavra de Deus.

CONCLUSÃO
O Batismo no Espírito Santo é atemporal e não é de “propriedade” dos pentecostais, pois é estendido a todos. Continua sendo o instrumento indispensável e necessário para que possamos enfrentar o nosso adversário e ganhar almas para o reino do Senhor, a começar da nossa própria (pois de nada adianta o homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua própria alma - Mt 16:26). Jesus é o mesmo (Hb 13:8) e, deste modo, não haveria de mudar. Se determinou aos discípulos que aguardassem o revestimento de poder para que, com êxito, cumprissem a Sua vontade, se é Seu desejo que todos os crentes sejam batizados com o Espírito Santo, não haveria de, agora, às vésperas de Sua volta, alterar os Seus desígnios, modificar a Sua vontade.
——–
Elaboração: Luciano de Paula Lourenço - Prof. EBD - Assembléia de Deus - Ministério Bela Vista. E-Mail: luloure@yahoo.com.br. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com

Referências Bibliográficas
A mensagem de Atos(Até os Confins da Terra) - John Stott.
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de Estudo - Aplicação Pessoal.
Revista Ensinador Cristão - nº 45.
O derramamento do Espírito Santo prometido - Caramuru Afonso Francisco.
A Promessa do Batismo no Espírito Santo - Geremias do Couto.

Publicado no blog de Luciano de Paula Lourenço

Um testemunho da Coreia do Norte...

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

SEGREDO: SANSÃO FOI DERROTADO PORQUE NÃO SOUBE GUARDAR O SEU

O inspiradíssimo e genial pregador João Crisóstomo (349-407), comentando certa vez sobre o quanto é importante guardarmos diante dos homens os segredos que temos com Deus, analisou sob esse prisma o porquê da derrota de Sansão, e comentou:
"Qualquer grande poder, se não puder guardar o seu segredo, é fraqueza. A própria fraqueza, se souber manter-se em segredo, terá grande poder. Enquanto Sansão encobriu o segredo dos seus cabelos, destruiu exércitos inteiros. Porém, no mesmo dia em que revelou o seu segredo a Dalila, teve os cabelos cortados pelos inimigos filisteus, e eles arrancaram os seus olhos, e puderam finalmente amarrar aquelas mãos poderosas que os haviam vencido tantas vezes.
"Ó quão grande exemplo do poder do segredo nós temos aqui! Sete tranças de cabelo (Jz 16.16-21), com segredo, faziam estremecer e colocavam em fuga exércitos inteiros. Porém, esse mesmo poder que vencia os soldados inimigos, esse mesmo poder que não temia nem as espadas nem as lanças dos robustos combatentes filisteus, sem segredo, foi vencido pelos golpes suaves de uma simples navalha de barbeiro."

Jefferson Magno Costa

John Piper - Diga com Calma: "Suas Opiniões Ultrajantes não se Baseiam na Verdade"

Diga com Calma: "Suas Opiniões Ultrajantes não se Baseiam na Verdade"
por John Piper



Nossa tarefa, como crentes, não é controlar o governo e a educação. Nossa tarefa é falar a verdade de Deus em cada nível. Se mudamos ou não as pessoas ou as leis, esta não é a nossa responsabilidade. Nossa responsabilidade é falarmos com ousadia e clareza o que Deus falaria.

Não emudeça devido ao comentário de que você não pode impor sua religião ou moralidade aos outros. Você não está impondo; está recomendando-as à consideração séria. Declarar e persuadir não é impor. Recomendar não é coerção. O fato é este: as idéias que as pessoas têm a respeito do que deve ser feito é norteada por algum tipo de compromisso prévio. Os secularistas, assim como os crentes, têm uma visão de mundo que norteia as suas opiniões. Toda sugestão política está fundamentada em uma visão de como as coisas deveriam ser.

O cristianismo é verdadeiro, por isso ele ecoa (embora fragilmente) em cada coração. Você nunca sabe quando a afirmação pública de suas convicções ressoarão notas de retidão em algum grupo secular. Não fique sobrecarregado com o ter de controlar. Levante-se e fale o que Deus falaria a respeito do assunto. Talvez você se surpreenda com o fato de que outros estavam esperando que alguém o falasse.

Por exemplo, as suas convicções bíblicas são menos defensáveis do que o pronunciamento sem base moral transcrito em seguida?

Recentemente, um serviço particular de aconselhamento em saúde mental, de Minneapolis, publicou um livrete para “dar informação a respeito da variedade de problemas pessoais sobre os quais é difícil falar”. Esse livrete foi distribuído aos estudantes de, pelo menos, uma escola de Ensino Médio, como parte do programa de educação sexual. Eis alguns exemplos da “informação” transmitida.


Escolher quando, como e com quem fazer sexo é uma parte importante do preparar-se para ser adulto. Escolha parceiros cuidadosamente.


A masturbação mútua, com o seu parceiro, é prazerosa e segura.


Conversar e encontrar-se com outros homossexuais para ajudá-lo a entender como sua preferência sexual pode ser uma parte importante e saudável de sua vida.


Acabe com a gravidez fazendo aborto... No aspecto médico, é melhor fazer um aborto depois da sexta semana e antes da décima segunda semana de gravidez.


O vírus HIV pode ser evitado. Isto pode significar que você tem de fazer algumas mudanças na maneira como faz sexo, mas não significa que tem de parar de fazer sexo.


Quando você encontra afirmações como essas sendo feitas de forma pública, pode simplesmente levantar-se e, numa voz calma, dizer: “Esta moralidade não tem base na verdade. É a opinião de homens, não de Deus. Portanto, é falsa e prejudicial. A vontade de Deus para a sexualidade humana é a abstinência até ao casamento e a monogamia heterosexual sem adultério. Isso traz justiça, saúde e felicidade ao mundo. Recomendo que o conselho que damos aos nossos adolescentes corresponda à verdade. Obrigado”. Então, assente-se.




Extraído do livro: Uma Vida Voltada para Deus, de John Piper.

sábado, 8 de janeiro de 2011

MEC faz apologia ao homossexualismo - Se você é contra faça a sua parte




Participe desta petição pública. Se posicione contra a distribuição do Kit gay.

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=PROL

ASSISTA ESSE VÍDEO




Meu irmão. Precisamos passar da mera denúncia a ação. Ao clicar no título da matéria você será direcionado a página de uma petição pública com um abaixo assinado. Preencha posicionando-se contra a distribuição do kit gay. Transmita a seu amigos. Reproduza a matéria e o link com o abaixo assinado em seu blog e em todos os meios eletrônicos que você dispuser. Essa é uma ação em favor da preservação da família.Não precisa citar meu blog. Essa causa é de todo CRISTÃO!

Comentário: Quero aqui deixar bem claro, antes de mais nada, que eu pessoalmente não tenho nada contra os homossexuais. Tenho inclusive alguns amigos que se encaixam nesta categoria, pois a escolha é pessoal. Mas daí para incentivar crianças pequenas a serem homossexuais, isto é uma questão muito diferente.

"Encontrando Bianca" é um dos vídeos que integram o "kit contra homofobia" que o Ministério da Educação (MEC) planeja enviar para seis mil escolas de ensino médio de todo o país. Ele o vídeo, foi exibido durante seminário sobre o tema na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados no final do ano de 2010.



Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), produziu o kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa "Mais Educação".



O trecho do debate incluindo o vídeo "Encontrando Bianca" pode ser visto abaixo. Este vídeo foi divulgado pelo deputado Jair Bolsonaro (PP/RJ) em seu canal no YouTube. "Esse kit tem título de combate à homofobia mas, na verdade, é um estímulo ao homossexualismo, um incentivo à promiscuidade", disse Jair Bolsonaro durante o encontro.



O resumo da história do vídeo: "um menino chamado Ricardo de 9 anos entra no banheiro da escola e, observa seu coleguinha fazendo xixi, ele se sente atraido pelo coleguinha e declara seu amor por ele. Na sala de aula, a tia o chama pelo nome, Ricardo, mas ele retruca, meu nome é BIANCA. No final estimula as crianças a assumirem sua identidade homossexual, e, a cartilha afirma que esta é uma atitude correta a ser tomada dentro de sala de aula."



Em Campo Grande, sob o comando do presidente da Câmara, Paulo Siufi (PMDB), vereadores querem proibir a distribuição do kit. Está aí um belo exemplo a ser seguido!!!

Enquanto isto vemos de todos os lados uma artilharia contra o deputado Jair Bolsonaro, o acusando de homofóbico e inclusive que estaria sugerindo a violência contra homossexuais. Eu sou da opinião que cada um, dentro do limite do bom-senso é claro, educa seus filhos da maneira como quiser. Agora querer se intrometer na educação alheia e tentar mostrar quão bom é ser gay, e que isto é normal, já foi longe demais. Querer calar críticos usando o adjetivo de homofóbico é a mesma coisa que chamar aqueles que denunciam Israel como anti-semitas.

Fonte:http://pointrhema.blogspot.com

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Tropa de Elite Vencedores Com Cristo...

O Caçador, O Conselheiro e a Soberania Divina.

Conta-se que um rei tinha o hábito de caçar na floresta,sempre acompanhado de um conselheiro muito querido. Um dia, porém, ao disparar a arma, a mesma explodiu, arrancando-lhe um dos dedos da mão direita. Inconformado, o monarca perguntou ao companheiro de caçada como pudera Deus permitir que tal coisa acontecesse. "Bem, majestade", respondeu ele, "a Bíblia diz que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Logo, só posso concluir que, se Ele permitiu que o senhor passasse por tal infortúnio, é porque isso acabará por concorrer para o seu bem". O rei ficou ofendidíssimo com a resposta. Como aquela mutilação humilhante poderia trazer-lhe algum benefício? Absurdo! Ainda cheio de amargura e revolta, ordenou que o piedoso conselheiro fosse preso. Alguns meses se passaram e o rei voltou às caçadas. Dessa vez algo ainda mais grave aconteceu: foi aprisionado por um grupo de selvagens que decidiram sacrificá-lo ao deus da tribo. Tudo parecia perdido. Entretanto, na hora de matá-lo, os nativos perceberam que lhe faltava um dedo na mão direita. Como a crença deles exigia que somente vítimas fisicamente perfeitas fossem oferecidas àquele deus, acabaram por soltá-lo. Impressionado, o monarca, assim que retornou ao palácio, mandou retirar da prisão seu fiel conselheiro. Pediu-lhe desculpas, agradeceu-lhe as palavras que havia dito e reconheceu que ele, afinal, estava com a razão. Mas ainda havia algo que não conseguia entender. "Por que Deus permitiu que você fosse preso injustamente, se na verdade estava apenas defendendo a integridade dEle?" "Pense bem, majestade", tornou-lhe o conselheiro, "se eu não estivesse na prisão, teria acompanhado o senhor nessa última caçada, como fazia todas as vezes. E também teria sido capturado pelos selvagens. Acontece que eu tenho todos os dedos, e, portanto, certamente teria sido morto em sacrifício aos seus ídolos! Logo, todas as coisas cooperam para o bem dos que amam a Deus.”

Caro leitor, apesar dos “aparentes” entraves que a vida nos proporciona, Deus continua no controle de nossas vidas. Vale a pena ressaltar que ainda que pareça que Ele não esteja olhando para os dilemas e problemas que nos afligem a existência, as Escrituras afirmam de que Ele jamais nos abandona.

Isto posto, quero incentivá-lo a não desistir e continuar confiando no Senhor, como também nutrir o seu coração de fé e esperança na certeza de que aquele que começou a boa obra em sua vida, há de concluí-la, fazendo-o no final de todas as coisas muito mais que vencedor.

Pense nisso!

Renato Vargens

Abstinência antes do casamento melhora vida do casal, diz estudo...

Um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia, sugere que casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória.

Entre os ouvidos para a pesquisa, pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.

As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).

Para os casais que ficaram no meio do caminho – tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento – os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.

Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta “Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?”.

Religiosidade

Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.

“Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo”, diz ele.

“Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento.”

O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.

“Casais que chegam à lua de mel cedo demais – isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento – frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis.”

(BBC via Fatos & Fé)

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

As inusitadas semelhanças entre o apóstolo Pedro e o marinheiro Popeye.




Houve um tempo em que a infância não era tão politicamente correta. Naqueles anos, uma das atrações infantis na TV era o desenho animado de um velho marinheiro, caolho, musculoso, reclamão e machista. Era o Popeye. Resolvia todos os problemas no braço, frequentemente brigando com seu desafeto Brutus.


No mundo desse personagem, criado para os gibis por Elzie Segar, em 1929, ninguém queria conquistar o mundo. Os desafios eram uma competição ou o amor da solteira Olívia Palito. E quando havia algum tipo de trapaça, ou risco pessoal, entrava em cena o poder sobre-humano trazido pelo... espinafre! Nada de magia, monstros alienígenas ou armas. Apenas uma porção de espinafre resolvia o problema.

Naquela época não havia uma dezena de brinquedos inspirados nos desenhos animados e muitas crianças foram iludidas pelo poder dessa verdura rica em ferro, cálcio, fósforo e vitaminas. Pais viram seus pequenos experimentarem pratos cheios de espinafre em busca de força, velocidade e inteligência. No desenho americano, a verdura vinha numa lata, da forma como é vendida por lá, e a embalagem era aberta até com os dentes. Logo que descia garganta abaixo a reação de Popeye aparecia.

A aventura, via de regra, terminava com o marujo cantando seu tema - “eu sou o que sou e é isso que eu sou, eu sou o marinheiro Popeye” (no original, “I'm what I am and that's all that I am”). E o herói dava duas baforadas do cachimbo – pó, pó! Um herói fumante ainda por cima...
Popeye faz lembrar outro homem do mar, muito parecido com ele, cuja história está no Evangelho. Dá até para imaginar que eram parentes: Popeye e Pedro.

As semelhanças começam logo na ocupação – tanto Popeye como Pedro são homens do mar, e dele tiram o sustento. O primeiro está na condução de barcos há muitos anos e já viveu muitas aventuras mundo afora. Não tem medo de temporal e é capaz de conduzir uma grande embarcação sozinho. Já Pedro, aparece pela primeira vez na narrativa bíblica quando estava pescando, ou “jogando redes” (Mateus 4:18). Teria sido o primeiro a receber o chamado para seguir o Messias. O mar tem tanta importância para a vida de Pedro que é para lá que resolve voltar, após a morte de Jesus. “Vou pescar”, decide em João 21:3, sem perspectiva quanto ao seu futuro.

Popeye e Pedro também compartilham a impaciência e uma tendência para confusão. Nos quadrinhos e desenhos animados, o marujo caolho sequer pensa uma vez antes de tentar resolver os problemas medindo forças. Uma provocação pequena, e ele já arregaça as mangas e parte prá cima. Esse é Pedro também. Não foi assim quando os soldados se aproximaram de Jesus para prendê-lo? Pedro, com uma rapidez grande, conseguiu sacar a espada de um soldado e cortar-lhe a orelha. Zap! Em João 18:11 é Jesus quem acalma o pescador, doido para fazer sushi de soldado.

E se Popeye demonstra sua paixão por Olívia cercando-a de proteção, o discípulo não fica atrás. Pela admiração por Jesus, Pedro não o deixa um instante sequer. Está no monte da transfiguração (Mateus 17:4) e na cura da filha de Jairo (Lucas 8:51); está ao lado de Jesus no Monte das Oliveiras (Marcos 13:6) e no Getsêmani (Mateus 26:37); seguiu a Cristo, quando este foi levado até o sumo sacerdote (Mateus 26:58), e correu até o túmulo, assim que soube que o corpo do Mestre não estava lá (João 20:3). Pedro amava a Jesus. Mais do que um velho marinheiro pode amar uma jovem esquálida.

Popeye pode ter desfrutado uma centena de vezes de sua arma secreta, sacando a lata de espinafre do bolso, mas foi Pedro o único ser humano que teve a chance de desafiar ao máximo o poder dos oceanos. Ele fez o que nenhum marinheiro ou embarcação foi capaz de fazer: Pedro andou sobre as águas. Sim, por um instante, as leis da física foram revogadas para que o discípulo tivesse a experiência de atravessar ondas indomáveis, furar o vento que queria lhe jogar para longe e enxergar através da chuva.

Um milagre. Mas um milagre de vida tão curta quanto a duração do poder do espinafre. Veja que triste semelhança... Pedro teve medo, e afundou, encurtando uma caminhada que não poderia ser igualada nem pelo primeiro homem na Lua.

Foi assim, convivendo com fracassos e sucessos, que o pescador aprendeu a pescar almas. O homem apresentado no livro de Atos é outro. É um Pedro que aprendeu a dominar seu temperamento, que não esquece o período ao lado do Mestre. Pedro, mais maduro, mais lobo-do-mar-das-almas, sabe que carrega uma arma secreta dentro de si. E nada mais importa, porque nada mais pode ter valor maior - “Não tenho prata nem ouro, mas o que eu tenho, isso te dou” (Atos 3:6).

Se o herói de Elzie Segar traz o fatalismo e o conformismo (presentes no “eu sou o que sou e é isso que eu sou”), o pescador de homens traz a lição de que é possível se transformar, dia após dia. Eu sou o que sou, sim, mas não preciso ser isso para sempre.

Caminhando ao lado do Salvador, eu posso ser nova criatura. E quando a graça me alcançar, aí sim, posso dizer: eu sou o que a graça permite, e é isso que sou.

Blog: Assem-bereia de Deus

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O destino dos apóstolos




Mateus 10 (1:8)

E, CHAMANDO os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para curarem toda a enfermidade e todo o mal.

Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: O primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão;

Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Lebeu, apelidado Tadeu;

Simão o Zelote, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu.

1. Simão chamado de Pedro

2. André irmão de Simão Pedro

3. Tiago – filho de Zebedeu

4. João irmão de Tiago

5. Felipe

6. Bartolomeu

7. Tomé

8. Mateus

9. Tiago filho de Alfeu

10. Lebeu apelidado de Tadeu

11. Simão o Zelote

12. Judas Iscariotes

Jesus enviou estes doze, e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos;
Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel;
E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus.
Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai

O destino dos Apóstolos...

O martírio dos apóstolos foi anunciado por Jesus: “Por isso, diz também a sabedoria de Deus: Profetas e apóstolos lhes mandarei; e eles matarão uns e perseguirão outros” (Lucas 11.49). “E até pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos sereis entregues; e matarão alguns de vós. E de todos sereis odiados por causa do meu nome” (Lucas 21.16-17). Esta palavra diz respeito, também, aos crentes de um modo geral. Ainda hoje, anualmente, milhares são martirizados em todo o mundo. “Se a mim me perseguiram também vos perseguirão a vós... mas tudo isso vos farão por causa do meu nome” (João 15.19-20). “Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos...eles vos entregarão aos sinédrios e vos açoitarão nas suas sinagogas, e sereis conduzidos à presença dos governadores e dos reis, por causa de mim...” (Mateus 10.16-18). Com relação aos sofrimentos e martírio de Paulo, Jesus revelou: “Eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome” (Atos 9.16). Abro um parêntesis para uma reflexão: o Evangelho pregado em nossas igrejas inclui a possibilidade de sofrimento por amor a Cristo, ou anunciamos somente prosperidade, fartura, longevidade e saúde? Vejamos como os apóstolos morreram:

Simão Pedro (1º), Pescador, natural de Betsaida. Confessou que Jesus era “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16.16). Foi testemunha da Transfiguração (Mateus 17.1-4). Seu primeiro sermão foi no dia de Pentecostes. Segunda a tradição, sua crucifixão verificou-se entre os anos 64 e 67, em Roma, por ordem de Nero. Pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por achar-se indigno de morrer na mesma posição de Cristo.

André (2º), Foi discípulo de João Batista, de quem ouviu a seguinte afirmação sobre Jesus: “Eis aqui o Cordeiro de Deus”. André comunicou as boas notícias ao seu irmão Simão Pedro: “Achamos o Messias” (João 1.35-42; Mateus 10.2). O lugar do seu martírio foi em Acaia (província romana que, com a Macedônia, formava a Grécia). Diz a tradição que ele foi amarrado a uma cruz em forma de xis (não foi pregado) para que seu sofrimento se prolongasse.

Tiago (3º), Filho de Zebedeu, irmão do também apóstolo João. Natural de Betsaida da Galiléia, pescador (Mateus 4.21; 10.2). Por ordem de Herodes Agripa, foi preso e decapitado em Jerusalém, entre os anos 42 e 44.

João (4º), O apóstolo que recebeu de Jesus a missão de cuidar de Maria. “O discípulo que Jesus amava” (João 13.23). Pescador, filho de Zebedeu (Mateus 4.21 O único que permaneceu perto da cruz (João 19.26-27). O primeiro a crer na ressurreição de Cristo (João 20.1-10). A tradição relata que João residiu na região de Éfeso, onde fundou várias igrejas. Na ilha de Patmos, no mar Egeu, para onde foi desterrado, teve as visões referidas no Apocalipse (Ap 1.9). Após sua libertação teria retornado a Éfeso. Teve morte natural com idade de 100 anos.

Felipe (5º) Natural de Betsaida, cidade de André e Pedro. Um dos primeiros a ser chamado por Jesus, a quem trouxe seu amigo Natanael (João 1.43-46). Diz-se que pregou na Frigia e morreu como mártir em Hierápolis.

Bartolomeu (6º), Tem sido identificado com Natanael. Natural de Caná de Galiléia. Recebeu de Jesus uma palavra edificante: “Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo” (Mateus 10.3; João 1.45-47) Exerceu seu ministério na Anatólia, Etiópia, Armênia, Índia e Mesopotâmia, pregando e ensinando. Foi esfolado vivo e crucificado de cabeça para baixo. Outros dizem que teria sido golpeado até a morte.

Tomé (7º), Só acreditou na ressurreição de Jesus depois que viu as marcas da crucificação (João 20.25). Segundo a tradição, sua obra de evangelização se estendeu à Pérsia (Pártia) e Índia. Consta que seu martírio se deu por ordem do rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, no ano 53 da era cristã.

Mateus (8º), Filho de Alfeu, e também chamado de Levi. Cobrador de impostos nos domínios de Herodes Antipas, em Cafarnaum (Marcos 2.14; Mateus 9.9-13; 10.3; Atos 1.13). Percorreu a Judéia, Etiópia e Pérsia, pregando e ensinando. Há várias versões sobre a sua morte. Teria morrido como mártir na Etiópia.

Tiago (9º), o menor Filho de Alfeu (Mateus 10.3). Missionário na Palestina e no Egito. Segundo a tradição, martirizado provavelmente no ano 62.

Tadeu (10º), Foi quem, na última ceia, perguntou a Jesus: "Senhor, por que te manifestarás a nós e não ao mundo?" (João 14:22-23). Nada se sabe da vida de Judas Tadeu depois da ascensão de Jesus. Diz a tradição que pregou o Evangelho na Mesopotâmia, Edessa, Arábia, Síria e também na Pérsia, onde foi martirizado juntamente com Simão, o Zelote.

Simão (11º), o zelote, Dos seus atos como apóstolo nada se sabe. Está incluído na lista dos doze, em Mateus 10.4, Marcos 3.18, Lucas 6.15 e Atos 1.13. Julga-se que morreu crucificado.

Judas Iscariotes (12º), que traiu Jesus e acabou se enforcando;

Matias, Escolhido para substituir Judas Iscariotes (Atos 1.15-26). Diz-se que exerceu seu ministério na Judéia e Macedônia. Teria sido martirizado na Etiópia.

Paulo, Israelita da tribo de Benjamim (Filipenses 3.5). Natural de Tarso, na Cilícia (hoje Turquia). Nome romano de Saulo, o Apóstolo dos Gentios. De perseguidor de cristãos, passou a pregador do evangelho e perseguido. Realizou três grandes viagens missionárias e fundou várias igrejas. Segundo a tradição, decapitado em Roma, nos tempos de Nero, no ano 67 ou 70 (Atos 8.3; 13.9; 23.6; 13-20).

Fonte: Mundo Bíblico Heróis da Fé.

Israel apresenta a menor Bíblia eletrônica do mundo.

Livro sagrado em hebraico coube em chip de 0,5 milímetro.
Objeto será dado de presente ao Papa Bento XVI.

O chip com 0,5 milímetro carrega todos os textos da bíblia em hebraico e será dado de presente ao Papa Bento XVI.


Projeto foi desenvolvido pela Technion, Instituto de Tecnologia de Israel (Foto: AFP/Technion)


Microbíblia, do tamanho de um grão de areia, tem as mais de 300 mil palavras da Bíblia (Foto: Dan Balilty/AP)

A ASCENSÃO DE CRISTO E A PROMESSA DE SUA VINDA. Subsídio para Lição Bíblica - 1º Trimestre/2011



Lição 2 - 1º Trimestre de 2011
Texto Bíblico: Atos 1.4-11
Texto Áureo: At 1.11

Introdução

O tema "A ascensão de Cristo" ganha destaque nesta segunda lição do trimestre, com as suas implicações doutrinárias e práticas.

A Historicidade da Ascensão

A historicidade da ascensão de Cristo costuma ser colocada em dúvida por alguns críticos, que tomam por base as aparentes contradições no texto bíblico. Analisemos os fatos.

Dois textos narram a ascensão de Cristo:

Lucas 24.50-52

49 E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder.
50 E levou-os fora, até Betânia; e, levantando as mãos, os abençoou.
51 E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu.

52 E, adorando-o eles, tornaram com grande júbilo para Jerusalém.


Atos 1. 8-12

8 Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.

9 E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, {ocultando-o} a seus olhos.

10 E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois varões vestidos de branco,

11 os quais lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.

12 Então, voltaram para Jerusalém, do monte chamado das Oliveiras, o qual está perto de Jerusalém, à distância do caminho de um sábado.


É possível harmonizar as diferenças nas narrativas da seguinte forma:

- Cada relato possui detalhes que não constam do outro, sendo a versão de Atos mais completa. No final do Evangelho, Lucas escreve que quando Jesus está sendo elevado, ele ergue os braços para abençoar os discípulos e eles os adoram. Lucas omite estes fatos em Atos, mas acrescenta a nuvem que o encobriu e o aparecimento dos "dois varões vestidos de branco". Dessa forma, não encontramos contradições nestes fatos. Encontramos complementações.

- Atos parece indicar que o local da ascensão foi o Monte das Oliveiras (1.12), enquanto que o Evangelho afirma que Jesus "os levou para Betânia", a aldeia ao lado deste monte, entre três e quatro quilômetros de Jerusalém. Observe que o Evangelho não diz que Jesus ascendeu de Betânia, mas que foram levados "até lá". Stott (2003, p. 45) afirma ser mais apropriada a tradução "para a vizinhança de Betânia".

Para Stott (idem, p. 45-46), após o exame das aparentes divergências, pode-se observar cinco pontos em comum na narrativa:

1. Ambos os relatos dizem que a ascensão de Jesus seguiu-se ao comissionamento dos apóstolos para que fossem suas testemunhas.

2. Ambos dizem que ela se deus fora de Jerusalém, e ao leste dela, em algum lugar do Monte das Oliveiras.

3. Ambos dizem que Jesus "foi elevado às alturas", onde o uso da voz passiva indica que a ascensão, assim como a ressurreição, foi um ato do Pai que, primeiro, o levantou entre os mortos e, depois o elevou às alturas.

4. Ambos relatam que os apóstolos "voltaram para Jerusalém".

5. Ambos dizem que depois disso eles aguardaram a vinda do Espírito, de acordo com a ordem e promessa expressa do Senhor.

Sttot (ibdem, 46-49), sustenta a historicidade da ascensão alegando que:

- Milagres não precisam de precedentes para autenticá-los;
- A Ascensão é um fato aceito em todo o Novo Testamento. Para Marshall (1982, p. 59-60), o fato da ascensão é solidamente atestado em 1 Tm 3.16; 1 Pe 3.21-22, e especialmente nas muitas passagens nas quais a ressurreição de Jesus é entendida, não simplesmente como a Sua volta dentre os mortos como também a Sua exaltação à destra de Deus (2.33-55);
- Lucas conta a história da ascensão com simplicidade e sobriedade, sem extravagâncias na narrativa;
- Lucas dá ênfase a presença de testemunhas oculares e repetidamente se refere ao que ele viram com seus próprios olhos (1.9-11);
- Não existe uma explicação alternativa para justificar o fim das aparições após a ressurreição e o fato de Jesus ter desaparecido da terra;
- A ascensão histórica e visível tinha um propósito inteligível. O motivo para uma ascensão pública e visível certamente é que ele desejava que os discípulos soubessem que ele estava partindo de vez.

Para Arrington e Stronstad (2003, p. 627) "Tudo no Evangelho de Lucas move-se em direção à ascensão, e tudo em Atos move-se a partir da ascensão".

A Teologicidade da Ascensão

Conforme Kistemaker (2006, p. 85-86) os aspectos teológicos e doutrinários da ascensão a serem considerados são:

- Que a entrada de Jesus no céu com um corpo humano glorificado é a segurança de que nós seremos igualmente glorificados.

- À mão direita de Deus, o Pai, Jesus cumpre a missão de advogado na defesa da nossa causa (1 Jo 2.1)

- A Ascensão de Jesus e o fato de ele ter-se assentado à destra de Deus marcam sua entronização real, seu governo sobre este mundo (1 Co 15.25).

Para Boor (2003, p. 30-31), o relato da ascensão destaca:

- A realidade escatológica da parousia, da nova presença de Jesus, ou de sua nova "revelação" (At 1.11). Marshall (idem, p. 62) escreve que "[...] a ascensão de Jesus é uma garantia de que, assim como foi possível para Jesus subir ao céu, assim também será possível para Ele voltar da mesma maneira, sobre uma nuvem na parousia (Lc 21.27; Mc 14.62; Dn 7.13). Desta forma, a promessa da parousia forma o fundo histórico da esperança, diante da qual os discípulos devem desempenhar seus papéis como testemunhas de Jesus." Vide também Richards (2005, p. 708)

- Fortalece a responsabilidade missionária da igreja. Neste sentido, Stott (ibdem, p. 50) comenta que até a volta de Jesus, os discípulos deveriam continuar sendo testemunhas, pois esse era o seu mandato: "Era fundamentalmente anormal ficarem a olhara para o céu, quando tinham sido comissionados para irem até aos confins da terra". Marshal (ibdem) declara que "Desta forma, a promessa da parousia forma o fundo histórico da esperança, diante da qual os discípulos devem desempenhar seus papéis como testemunhas de Jesus. Em efeito, esta passagem corresponde à declaração de Jesus em Mc 13.10, de que o evangelho deve primeiramente ser pregado a todas as nações antes do fim poder vir."

Aplicação Prática da Lição

Dentre as questões práticas que podemos extrair da presente lição bíblica, além da esperança da volta de Jesus, Stott (ibdem) nos alerta sobre dois erros dos apóstolos, nos quais podemos incorrer:

"O primeiro é o erro do político que sonha em fazer a utopia na terra (preocupados com a restauração do Reino de Israel). O segundo é o erro do pietista que sonha apenas com os prazeres celestiais (preocupado em apenas contemplar o Jesus celestial). A primeira visão é terrena demais, e a segunda, celestial demais. [...] em lugar deles, ou como antídoto para eles, deveria estar o testemunho de Jesus no poder do Espírito, com todas as sua implicações em termos de responsabilidade terrena e capacitação celestial."

Williams (1996, p. 39) concorda e escreve: "Daí a pergunta: por que estais olhando para os céus (v 11). Que acatassem as instruções recebidas. [...] A ênfase aqui, como em geral por todo o Novo Testamento, está nos deveres atuais dos crentes em vez de nas especulações a respeito da volta de Cristo."


Referências Bibliográficas

ARRINGTON, L.; STRONSTAD, Roger. Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

BOOR, Weiner de. Atos dos Apóstolos. Curitiba-PR: Esperança, 2003.

KISTEMAKER, Simon. Atos. São Paulo: Cultura Cristã, 2006. v.1

MARSHAL, I. Howard. Atos: Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1982.

PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard F.; REA, John. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.

______; HARRISON, Everett. Comentário Bíblico Moody. São Paulo: IBR, 1987.

RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.

STOTT, John R. W. A mensagem de Atos: Até os confins da terra. São Paulo: ABU, 2003.

WILLIAMS, David J. Novo Comentário Bíblico Contemporâneo: Atos. São Paulo: Vida, 1996.