sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Está com aquele barrigão e não aguenta mais aquela gordurinha? O bispo resolve

Você, irmã, está se achando gorda? Seu marido reclama que você só quer saber da geladeira ao invés da cama? Não sabe mais o que fazer?



Seus problemas acabaram! Vá até a Estética Espiritual com o Bispo Kiko. Corra porque as vagas são limitadas, e por vocês serem gordas, o local não vai comportar tanta gente!
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É. Daqui a pouco, vão prometer a cura para a TPM, as varizes, a menopausa e para outras coisinhas que nenhuma mulher gosta. Tudo pretensamente em nome de Deus. Ou nem isso... Mas Evangelho que é bom, nada! Quanta inutilidade gospel!

Eu digo NÃO ao show gospel! E você?


Imagens, às vezes, falam melhor do que várias palavras. Um exemplo disso são as heresias do papai K.H., que muitos defendiam ferrenhamente, até assistirem a um vídeo no YouTube. No vídeo, tal“mestre da fé” põe a língua para fora da boca como se fosse um lagarto e seu público parece estar possuído por uma força que, claramente, não vem de Deus.

Já escrevi dois artigos com o título acima, mas há pessoas que precisam assistir a um vídeo — ver e ouvir — para se convencerem. As palavras e imagens que apresento nesta postagem são chocantes, mas visam a levar o povo de Deus a uma profunda reflexão a respeito do falacioso Evangelho Extravagante, a respeito do qual escrevi também em minha obra Evangelhos que Paulo Jamais Pregaria, editada pela CPAD em 2006.

Fonte: Blog do Pr.Ciro

Os 4 degraus da queda de Pedro



1. Autoconfiança (Lc 22.33)

Quando Jesus alertou Pedro acerca do plano de Satanás de peneirá-lo como trigo, Pedro respondeu que estava pronto a ir com Ele tanto para a prisão como para a morte. Pedro subestimou a ação do inimigo e superestimou a si mesmo. Ele pôs exagerada confiança no seu próprio “eu”, e aí começou sua derrocada espiritual. Este foi o primeiro degrau de sua queda.

Estamos vivendo o apogeu da psicologia de autoajuda. As livrarias estão abarrotadas de obras que nos ensinam a confiar em nós mesmos. O cristianismo diz exatamente o contrário. Somos fracos e limitados. Não podemos andar escorados no bordão da autoconfiança. Precisamos mais da ajuda do alto do que a autoajuda.

2. Indolência (Lc 22.45)

O mesmo Pedro que prometeu fidelidade a Cristo e a disposição de ir com ele para a prisão e a morte, agora está cativo do sono no jardim do Getsemani no auge da batalha. Faltou-lhe a percepção da gravidade do momento. Faltou-lhe vigilância espiritual. Estava entregue ao sono em vez de guerrear com Cristo contra as hostes do mal. A fraqueza espiritual de Pedro fê-lo dormir e, ao dormir, fracassou no teste da vigilância espiritual.

As palavras de Pedro eram de confiança, mas suas atitudes, trôpegas. Promessas desprovidas de poder evaporam na hora da crise. O sono substituiu a autoconfiança. O fracasso se estabeleceu no palco da arrogância.

3. Precipitação (Lc 22.50)

Quando os soldados romanos, liderados por Judas Iscariotes e pelos principais sacerdotes, prenderam a Jesus, Pedro sacou sua espada e cortou a orelha do sumo sacerdote. Sua valentia era carnal. Porque dormiu e não orou, entrou na batalha errada, com as armas erradas e a motivação errada. Pedro deu mais um passo na direção da queda. Ele deslizou mais um degrau rumo ao chão. Nossa luta não é contra carne e sangue. Precisamos lutar não com armas carnais, mas sim com armas espirituais.

Precisamos entrar nessa guerra com os olhos no céu e os joelhos no chão. Precisamos despojar-nos da autoconfiança para recebermos o socorro que vem do alto.

4. Seguia a Jesus de longe (Lc 22.54)

Depois que Cristo foi levado para a casa do sumo sacerdote, Pedro mergulhou nas sombras da noite e seguia a Jesus de longe. Sua coragem desvaneceu. Sua valentia tornou-se covardia. Seu compromisso de ir com Jesus para a prisão e a morte foi quebrado. Sua fidelidade incondicional ao Filho de Deus começou a enfraquecer. Não queria perder Jesus de vista, mas também não estava disposto a assumir os riscos de sua ligação com Ele.

Ainda hoje há muitos crentes seguindo Jesus de longe. Ainda guardam certo temor de Deus, mas ao mesmo tempo anestesiam a consciência vivendo em práticas erradas. Dizem-se seguidores de Cristo, mas seus pés estão fincados nas sendas sinuosas que desviam do caminho da verdade. Dizem amar a Deus, mas suas atitudes e obras provam o contrário. Estão na igreja, mas ao mesmo tempo, estão no mundo. Freqüentam os cultos, mas o coração está longe do Senhor.

Ao olharmos para a vida de Pedro, estamos diante do espelho. Muitas vezes somos como Pedro. Mostramos autoconfiança, não oramos, somos precipitados e, seguimos Jesus de longe. Todavia, não podemos perder o foco. O Eterno não desiste de nós, assim como não desistiu de Pedro. Como diz o lindo cântico: “Eu quero voltar ao primeiro amor”! Que seja assim, para a glória Dele. Amém!

Pr Marcelo Oliveira

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

BBB Ritual Satanico com Pedro Bial


É triste saber que muitos crentes que se dizem "salvos", ainda passa a noite, na sua casa vendo uma porcaria dessas...

Conheça a Igreja-Bar. Orações e Estudos Bíblicos Regados a Muitos Canecos de Chopp, Veja Vídeo,



Canecos de Chopp embalam orações e leitura da Bíblia na igreja -bar.

Considerando que o primeiro milagre de Jesus foi transformar água em vinho, ninguém pode reprovar uma igreja cujo encontro dos fiéis se realiza em um bar e as orações e a leituras da Bíblia são feitas ao lado de um caneco de chopp gelado.

Essa é uma das explicações que o barman e estudante de teologia Chris Fletcher dá por ter fundado a igreja-bar em Two Harbors (Minnesota, EUA). Os cultos são realizados no pub Dunnigan's North Shore.

Ele reconhece que o nome igreja-bar soa como uma provocação, mas diz que o seu propósito foi unir dois tipos de pessoas normamente distantes entre si: quem frequenta a igreja e evita o bar e quem prefere o bar a um culto religioso.
“Existe certa tensão [entre os fiéis da igreja-bar ], mas essa é uma maneira de juntar esses dois mundos.”

Betsy Nelson, atendente do pub e uma espécie de auxiliar dos cultos, diz que se sentiu atraída pela igreja-bar porque ali se sente mais cristã. Afirma que não dá para “ser uma luz para o mundo”, a exemplo de Jesus, quando se está dentro de uma igreja, ao lado de pessoas que já estão convertidas.

Bill Carlstrom, um fiel, disse que a igreja-bar “é muito mais confortável”.

Para Betsy, o importante é que as pessoas se sintam bem em um encontro de orações e que ninguém deve julgá-las pelo que são. “Mudá-las, se for o caso, é o trabalho de Deus, não o nosso.”

Conheça a Igreja Vineyard que funciona em um bar nos EUA


Com informações Paulopes / AP / http://www.ogalileo.com.br/

Quanta interpretação errada das sagradas escrituras =( isso realmente entristeci a alma, e faz a pessoa clamar dizendo, Ora Vem Senhor Jesus.