sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Congresso de Música e Louvor

terça-feira, 24 de agosto de 2010

E se...


O efeito borboleta ensina que a vida seria diferente se, em certo momento
mudássemos o rumo normal de nossos atos. Imagem - Mathiolle
por Zé Luís

E se tudo fosse diferente? Ou, pelo menos, se tivesse acertado mais naquelas encruzilhadas tão necessárias e angustiantes?

Não tivesse havido uma gravidez na adolescência, ou cedido ao – posteriormente descoberto – desvio de dinheiro, que ocasionou a demissão? Se o cadeado no portão estivesse fechado? Não estivesse na fatídica balada? Não tivesse experimentado aquela porcaria que usaria depois durante anos, apesar da certeza que não me dominaria?

Se soubesse as palavras certas que fizessem aquele grande amor não ir embora, escolher não ter ficado naquele semáforo apesar de estar fechado, ou ter imaginado que um imprudente bêbado imbecil poderia estar excedendo o limite de velocidade bem na minha vez...

Ter escolhido o curso certo, a carreira que realmente iriamos trilhar, saber que não passava de um sonho, ou ter a certeza que o ideia de viver meu sonho não era tão idiota quanto meus pais garantiam que seria. Oras! Teria muito sucesso fazendo malabares em faróis. Eu creio!

Se tivesse evitado aquela discussão, não tivesse agredido naquele momento de raiva, não deixado a ira me dominar. Deveria não ter perdido a hora tantas vezes, ou mesmo, quem sabe, em determinado momento, não ter me entregue ao trabalho de forma tão absoluta (ah! Se eu soubesse a velocidade com que os grandes amigos nos esquecem após a saída da empresa).

Se entendesse a medida certa de lidar com os filhos, a família. Quem sabe ter trabalhado mais, e ter dado melhores condições, um lugar mais confortável. Se eu tivesse ideia de quem me cercava, teria ajudado mais certas pessoas, e envenenado outras.

Minha vida seria outra se tivesse ficado com a “fulana”(ou quem sabe a “beltrana”?), embora então, meus filhos seriam outros, e não sei se seria quem sou, se não existissem em minha vida.

A atenção que não dei, e o que dei em excesso. A imposta disciplina dura e a flácida demais, as lições que não entendi, e os pecados que deixei de cometer, as dores que evitei, as lamentações e velórios que não deveria ter me esquivado.

Nessa selva densa e escura que o tempo oferece, se faz necessário algo que informe nossa localização, mostre o norte na bússola invisível do viver: Não se pode saber se está chegando, se não se sabe de onde parto.

“Entrega teus caminhos ao Mestre, confia Nele...” alivia.
“Aquele que começou a boa obra em vós há de completá-la até o dia de nosso encontro...” esclarece.
“Ele opera em nós tanto o querer como o efetuar” descansa.

Sei lá o que estou fazendo, afinal de contas. Mas sei a quem pertenço. Aos que nos veem, pode dar-se algumas vezes a impressão de insegurança em nossos passos errantes, nos quais lutamos para sermos discretos. Mentimos quando esbravejamos: “Sei o que faço!”. Piada...

Não há nada que eu faça que surpreenda o Mestre, nada que Ele não tenha previsto, nada em minha natureza manca que já não tenha sido praticado nas gerações de maldades registradas por minha raca, nenhuma gafe que ele ainda não tenha presenciado, nenhuma ingratidão que não tenha provado.

Quem nos separará de seu Amor? A acusação da culpa? Não, certamente que não

Gilson

sábado, 21 de agosto de 2010

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Estão indo cada vez mais longe...


Quando você pensa que já viu de tudo... tem mais um pouco. Sinto em lhes informar que quase metade desse quadrinho é verdadeiro. Ou seja, tão viajando legal com essa história de sacrifício pra "deus" como forma de alcançar alguma recompensa. Enquanto isso, o povo continua sendo manipulado e caindo na conversinha de "espertalhões".
Tem um texto na palavra que achei interessante sobre isso :
I Timóteo 6:3-5
" Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais. "

Abraço Gilson

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Muitas gente mim pergunta que tipo de processador é melhor,i3, i5, i7, Dual Core, Quad Core? então vai ai uma boa resposta...


Primeiro aprendemos a dominar a linguagem dos 386, 486, aí chegou a era Pentium: Pentium II, Pentium III, Pentium 4, fomos aprendendo a dominar as definições dessas tecnologias também, então apareceram novas denominações: Single Core, Dual Core, Core 2 Duo, Quad Core… Mal conseguíamos distinguir um Dual Core de um Core 2 Duo quando a Intel vem com mais uma sopinha de letras: i3, i5, i7…

Afinal o que significa isso tudo?

Essa pergunta lota os fóruns de informática e os sites de tecnologia trazem variadas definições e explicações.

Mas antes de mais nada é interessante saber:

•O que é um processador?
•O que é o “core”?
•O que é um processador com múltiplos núcleos?
•Por que eu preciso de um processador com múltiplos núcleos?
•Quantos núcleos têm os processadores i3, i5 e i7?
•Eu preciso de um Dual/Quad Core ou de um i3/i5/i7?

O que é um processador?
A Unidade Central de Processamento (CPU da sigla em inglês) é um circuito integrado que realiza as funções de cálculo e tomada de decisão de um computador. É o componente que recebe as instruções do Sistema Operacional e as envia para o hardware para que execute a função desejada. Pense no computador como um cérebro que recebe mensagens suas (ex: “está quente pra caramba!”) e envia instruções para o hardware (ex: “braços: abanar o rosto com as mãos”).

O que é o “core”?
O “core” se refere ao núcleo do processador. Um processador comum, como um Pentium 4 tem um único núcleo (single core). Processadores com um único núcleo processam uma única instrução por vez.

O que é um processador com múltiplos núcleos?
A partir daqui, os processadores são compostos por dois ou mais núcleos independentes, que são capazes de processar informações diferentes ao mesmo tempo. Um Dual Core é um processador com dois núcleos, um Quad Core possui quatro núcleos e assim por diante.

Peraí, mas e essa história de Dual Core e Core 2 Duo, qual a diferença? Se você pesquisar na internet, na maioria dos casos vão dizer o seguinte: Um processador Dual Core possui um núcleo físico que funciona como 2 (lógicos) ou que tem dois núcleos que usam o mesmo barramento; e o Corel 2 Duo seria um processador com dois núcleos físicos ou dois núcleos em que cada um tem o seu próprio barramento de transferência de dados. Muitos aceitam esta explicação, eu mesmo já caí nessa muitas vezes, acontece que é o seguinte: Dual Core é qualquer processador com dois núcleos. Core 2 Duo é uma marca de processadores da Intel que utiliza dois núcleos, isto é: também são Dual Core.
Por que eu preciso de um processador com múltiplos núcleos?
Com múltiplos núcleos, você pode executar vários programas ao mesmo tempo e quando você executa um programa pesado (como uma varredura de um antivírus, conversão de vídeo, gravação de CD etc.) você pode utiliza o outro núcleo do processador para executar outras tarefas como abrir o navegador ou checar o e-mail.

Alguns programas podem ainda se utilizar dos múltiplos núcleos ao mesmo tempo para melhorar a eficiência do programa, como jogos e programas gráficos.

Então, se você utiliza softwares mais pesados ao mesmo tempo de outros e gosta de jogos mais elaborados, é de bom tom que você utilize um processador multi-core. Se você mais utiliza o PC para checar e-mails, acessar a internet e ocasionalmente assiste a algum vídeo, você não precisa de um processador de múltiplos núcleos.

Quantos núcleos têm os processadores i3, i5 e i7?
•Os processadores i3 possuem dois núcleos, são Dual Core.
•Os processadores i5 têm modelos com dois ou quatro núcleos (Dual Core e Quad Core)
•Os processadores i7 têm modelos com dois, quatro ou seis núcleos (Dual Core, Quad Core e Hexa Core)
Eu preciso de um Dual/Quad Core ou de um i3/i5/i7?
Você deve saber que não é só o processador que define o desempenho do computador, mas também a quantidade e velocidade de memória e tamanho do HD, a qualidade da placa mãe, além de uma boa placa de vídeo para jogos e softwares gráficos mais pesados. As dicas aqui (do Windows Guides) referem-se apenas à escolha do processador, de acordo com o uso pretendido. Geralmente se você comprar um PC de marca com esses processadores, já terá uma boa configuração acompanhando.

Então, se você quer:

•Navegar na internet, checar e-mails, jogar ocasionalmente um jogo em flash, pode escolher um single core.
•Utilizar um processador de texto e trabalhar com planilhas no PC, escutar música, assistir a filmes, escolha um dual core ou i3.
•Jogar ocasionalmente e fica feliz com baixa resolução e gráficos de média qualidade, ver filmes de alta definição etc., pode escolher um dual core ou um i5.
•Trabalhar com edição gráfica, criação musical, programação (e compilação), ver filmes em alta definição e gosta de jogos com apelo visual, prefira um Quad Core, i5 ou i7.
Para especificações técnicas mais completas, verifique o artigo do Baixaki que faz o comparativo entre os novos processadores i3, i5 e i7.