quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Você assiste vídeos pornôs???


Você tem assistido vídeos pornográficos??

Esse é um grande problema que muitos enfrentam e chegam a sofrer calados, lutando sozinho. Com isso, a pessoa é envolvida pela culpa e o sonho de uma vida com DEUS que impacte gerações morre e a distância de DEUS aumenta a cada dia…


Assista esse vídeo e seja não somente abençoado, mas transformado a ponto de voltar a lutar, vencer e viver os sonhos q o SENHOR colocou em seu coração!!






terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Lição 04


O PODER IRRESISTÍVEL DA COMUNHÃO NA IGREJA
Texto Áureo: Ef. 4.3,4 – Leitura Bíblica em Classe: At. 2.40-47
Pb. José Roberto A. Barbosa

Objetivo: Ressaltar a importância da comunhão enquanto marca caracterizadora da unidade dos discípulos de Jesus Cristo.

INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, estudaremos a respeito da importância da comunhão na igreja de Jesus Cristo. A principio, definiremos bíblico-teologicamente o significado da palavra comunhão. Em seguida, analisaremos a comunhão dos primeiros cristãos de Jerusalém. Ao final, atentaremos para a necessidade da comunhão na igreja, enquanto marca caracterizadora da unidade.

1. COMUNHÃO, DEFINIÇÃO DO TERMO
A palavra comunhão, no grego do Novo Testamento, é koinonia. Esse termo também pode ser traduzido como participação e partilha. Em geral, se refere aos interesses mútuos entre os membros da comunidade da fé, a igreja. A comunhão cristã é descrita em At. 2.42, neste versículo, a koinonia é apresentada como um dos padrões da igreja, os cristãos permaneciam em comunhão uns com os outros. Essa comunhão, no contexto de Atos, não se refere apenas ao ato de se reunir, mas também ao de partilhar alimento e outras necessidades existenciais. Essa palavra é bastante utilizada por Paulo, 13 das 19 vezes no Novo Testamento. Ele usa o termo koinonia para se referir às coletas para suprir os crentes pobres de Jerusalém (Rm. 15.26; II Co. 8.4; 9.13). Para tanto, há a necessidade que os interesses dos outros tenham proeminência (Fp. 2.1). A palavra koinonia é usada por Paulo também para se referir à participação do cristão nos sofrimentos de Cristo (Fp. 3.10), à comunhão do Espírito (II Co. 13.13), à participação do corpo e sangue de Cristo por ocasião da Ceia do Senhor (I Co. 10.16). O apóstolo João admoeste aos cristãos para que esses tenham comunhão uns com os outros (I Jo. 1.3,7). O fundamento desta, segundo o discípulo amado, se encontra na comunhão que temos tanto com o Pai quanto com o Seu Filho, Jesus Cristo (I Jo 1.3,6).

2. A COMUNHÃO DOS CRISTÃOS DE JERUSALEM
Os primeiros cristãos perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, no partir do pão, e nas orações (At. 2.42). Lucas registra ainda que “todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade” (At. 2.44,45). Essa passagem de Atos, especialmente o versículo 42, revela que a igreja primitiva: 1) estava disposta a aprender, pois perseverava na doutrina dos apóstolos, portanto, não se apartava do ensino; 2) exercitava o amor, e esse era concretizado na comunhão dos santos, partilhando voluntariamente os bens com os necessitados; 3) cultuava a Deus, partindo o pão e nas orações, tanto no templo (formalmente) quanto nas casas (informalmente) (v. 46); e 4) propagava a Palavra de Deus, e através desta, pessoas se convertiam ao evangelho de Jesus Cristo (v. 47). A respeito das contribuições aos necessitados na igreja de Jerusalém é preciso fazer alguns esclarecimentos. Primeiramente não se tratava de uma obrigatoriedade, pois ainda que alguns vendessem seus bens e os depositassem aos pés dos apóstolos, outros continuavam com suas casas, já que nelas se reunião. Essa verdade pode ser identificada na atitude hipócrita de Ananias e Safira. A esses disse Pedro: “conservando-o, porventura, não seria teu? E vendido, não estaria em teu poder?” (At. 5.4). Do contexto de Atos, extraímos o princípio da generosidade, especialmente em relação aos pobres e necessitados. A prioridade da igreja deva ser o evangelho salvador de Jesus Cristo, esse, ao contrário do que defendem certos evangélicos, inclui o cuidado com os pobres da igreja (II Co. 9.1).

3. COMUNHÃO, A MARCA DO CRISTÃO
A comunhão é uma marca caracterizadora do cristão, já que somos dependentes, tanto de Deus quanto dos irmãos. Conforme escreveu o poeta inglês John Donne, “nenhum homem é uma ilha”. A atitude de autossuficiência na igreja pode levar as pessoas a viverem distantes umas das outras, a agirem indolentemente no seio da igreja (Hb. 5.12; Rm. 12.1-3). A amargura também pode impedir o desenvolvimento da comunhão na igreja. Cristãos amargurados tratam uns aos outros com hostilidade (Hb. 12.15). Não são poucas as pessoas com orgulho ferido nas igrejas evangélicas. Por causa desse sentimento, elas têm dificuldade para estabelecer vínculos. O elitismo eclesiástico pode também ser um empecilho para a comunhão. As chamadas “panelinhas” nas igrejas, como havia em Corinto (I Co. 3.4), coloca alguns em preferência em detrimento de outros. Conforme afirmou John Wesley certa feita, nada mais anticristão do que um cristão solitário. Nos dias atuais, marcados pelas redes de relacionamentos, as pessoas precisam estar mais juntas. Não apenas nos espaços internéticos, mas também nos encontros presenciais. A frieza do monitor e do teclado do computador não substitui o abraço e o aperto de mão. A cultura ocidental nos legou o individualismo, e, infelizmente, até mesmos em determinadas igrejas, é cada um por si e o diabo contra todos. A igreja do Senhor não é uma empresa, mas uma família na qual somos irmãos, filhos do mesmo Pai, e como tais devemos nos relacionar. É na igreja que encontramos (ou pelo menos deveríamos encontrar) graça e refrigério para as nossas almas (Rm. 1.11,12).

CONCLUSÃO
A comunhão cristã é um exercício de partilha, por meio dela, transmitimos uns aos outros, a graça de Deus manifestada em Jesus Cristo. Neste Centenário, a política eclesiástica tem atrapalhado a comunhão no seio da igreja. É uma pena que não possamos celebrar juntos os cem anos da Assembléia de Deus no Brasil. As vaidades pessoais estão para além da comunhão cristã. Os líderes estão dando um péssimo exemplo, expondo a igreja ao vitupério. Que Deus desperte a Sua igreja e nos ensine, não somente neste ano, mas até a Sua volta, a colocar os interesses dos outros acima dos nossos (Fp. 2.3,4), procurando guardar a unidade do Espírito pelo vinculo da paz (Ef. 4.3).

BIBLIOGRAFIA
PEARLMAN, M. Atos: e a igreja se fez missões. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
STOTT, J. A mensagem de Atos. São Paulo: ABU, 2008.

Era um Anjo Trabalhando?


O expresso britânico cortava a noite, e o farol poderoso do trem perfurava a escuridão. A rainha Vitória viajava nesse trem. De repente, o maquinista teve uma visão surpreendente. O facho de luz do motor revelou uma estranha figura, vestida com um casacão negro, que estava no meio dos trilhos e acenava as mãos. O maquinista puxou o freio, e, com um rangido, parou o trem bruscamente. Ele e os outros funcionários do trem saltaram para os trilhos para saber o que os fizera parar. No entanto, não encontraram nem sinal da estranha figura. O maquinista, seguindo um pressentimento, caminhou, por alguns metros, pelos trilhos. Ele parou repentinamente e olhou, com horror, através da neblina. Uma ponte estava partida ao meio, pois tombara, varrida pela força das águas de um rio que transbordara. Se o maquinista não tivesse dado atenção à figura estranha, o trem teria mergulhado no rio. Enquanto a ponte e os trilhos estavam sendo consertados, os funcionários do trem, à procura do estranho sinaleiro, fizeram uma busca mais apurada nos arredores. No entanto, apenas quando chegaram a Londres foi que conseguiram resolver esse intricado mistério. Na base da lâmpada mestra do motor, eles descobriram uma enorme mariposa morta. O maquinista a observou por alguns instantes e, a seguir, molhou suas asas e as colou no vidro que protegia a lâmpada. Voltou à cabina, acendeu a luz e aí viu o 'sinaleiro' no facho de luz, aquele que os avisara apenas alguns segundos antes de o trem alcançar a ponte destruída. Na neblina, a mariposa parecia uma imagem fantasmagórica, acenando os braços. Quando contaram à rainha Vitória o estranho incidente, ela disse simplesmente: 'Tenho certeza de que não foi um simples acidente, mas a maneira como Deus nos protegeu'. Não, a imagem que o maquinista viu no facho de luz do farol do trem não era um anjo... Deus, porém, possivelmente por intermédio do ministério de Seus anjos invisíveis, colocara a mariposa sobre o farol exatamente quando e onde foi preciso atuar. Realmente, '...aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos'. Histórias para o Coração - Página 370

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Assaltantes Invadem Igreja na Hora do Culto e Dão Tapa no Rosto do Pastor; Presbítero Domina Um dos Bandidos, Veja o Vídeo!


Assembléia de Deus, que fica na avenida Presidente Kennedy, em Olinda, Pernambuco, foi invadida por dois homens por volta das 22h30m deste domingo.
Cerca de 40 pessoas que participavam de um culto na Igreja Assembleia de Deus foram surpreendidas por dois homens que fecharam as portas do templo e anunciaram um assalto.Eles chegaram a dar um tapa no rosto do pastor e também agrediram alguns fieis. Enquanto a dupla recolhia celulares e outros objetos pessoais dos presentes, o presbítero reagiu à investida e conseguiu dominar e derrubar um dos bandidos. Júnior César de Paula, de 24 anos, bateu a cabeça no chão e precisou de atendimento médico.Após os cuidados, Júnior César foi levado para a Delegacia de Peixinhos e autuado por assalto. O comparsa dele, cujo nome ainda é desconhecido, conseguiu fugir levando o material roubado. Na manhã desta segunda-feira (17), uma equipe da Delegacia de Peixinhos está no local dando seguimento às investigações do caso. A investida não é a primeira na Região Metropolitana do Recife. Na última quarta-feira (12), um bandido invadiu a Igreja Adventista de Paulista, em Maranguape I, rendeu fieis e levou dinheiro e outros objetos de valor.

Evangélicos fazem a diferença no momento da tragédia, afirma jornal



Silas Malafaia vende seu avião e compra mantimentos para as vítimas da tragédia na Serra do Rio Janeiro.


Bancada evangélica ameaça trancar a pauta de votação do congresso até que sejam tomadas medidas definitivas para evitar outras tragédias como esta.

RR Soares reverte as receitas dos carnês de patrocinadores para os desabrigados das tragédias.

Apóstolo Estevam e Bispa Sônia desviam a Marcha para Jesus para a Serra Fluminense e a renomeiam "Marcha Por Jesus!", uma multidão a serviço da vontade do Senhor Jesus junto ao seu povo sofrido.

Bola de Neve TV não passa campeonato de surf ou skate sábado a noite para divulgar locais de doações e voluntariado para atuar na serra fluminense.

Valdemiro Santiago coloca seus dois helicópteros a disposição das equipes de resgate e sai a campo com seus bispos para levar seus estoques de água 100% Jesus às vitimas.

Edir Macedo, mesmo não sendo cristão, desiste da construção de seu templo de Salomão e doa o material de construção para o reparo dos que perderam tudo.

Rene Terra Nova faz um ato profético em favor das vítimas: Vai ao banco e transfere o dinheiro arrecadado para a Festa dos Tabernáculos para a conta da Cruz Vermelha, para que esta compre tendas e alimentos para os desabrigados.

Bispo Rodovalho troca as emendas que fez para festas no Ministério do Turismo por verbas emergenciais para os desabrigados.


Ana Paula Valadão recebe uma revelação de que há um tripé sobre a Serra do Rio de solidariedade, amor ao próximo e humildade e decide realizar três shows com renda revertida aos desabrigados.


Todas as igrejas evangélicas do Rio de Janeiro interrompem seus serviços internos e abrem seus espaços aos desabrigados, enquanto seus membros ajudam no consolo dos que perderam tudo.

O pastor da igreja protestante tradicional justifica: Neste momento, não há nada que glorifique mais o Senhor do que isto.


Oremos para que um dia ao menos uma ou duas destas manchetes não soem como piada ou provocação, mas como coisa natural entre o povo de Deus.


Genizah