segunda-feira, 30 de agosto de 2010

As 4 vindas de Deus

Muitas pessoas estão perturbadas com a aparente distância de Deus. Ele parece estar longe, indiferente, e ser irreal. Elas clamam como Jó :”Se tão somente eu soubesse onde encontrá-lo!” (Jó 23.3)

É essa imagem do Deus ausente que João reduz a cacos. No prólogo do seu Evangelho, ele escreve acerca das três vindas de Deus ao mundo em Cristo.

Vejamos:

Primeiramente, Ele estava vindo ao mundo. É um grande erro supor que a primeira vez que Deus veio ao mundo foi quando nasceu nele. Não, Ele fez o mundo e nunca o deixou. Ele é “a verdadeira luz, que ilumina todos os homens” (Jo 1.9). Assim, muito antes de ter vindo, Ele estava vindo, dando a todos vida e luz. Desse modo, tudo o que é belo, bom e verdadeiro no mundo atribuímos a Jesus Cristo. As pessoas podem não saber, pois Ele normalmente se preserva incógnito, mas Ele é “a luz de todos os homens” (Jo 1.4). Nenhum ser humano está mergulhado na escuridão completa.

Em segundo lugar, Ele veio ao mundo. “Veio para o que era seu” (Jo 1.11). Aquele que estava vindo para todas as pessoas agora veio para um povo particular. Aquele que havia vindo incógnito agora veio como uma pessoa, aberta e publicamente. A Palavra eterna se tornara um ser humano. A tragédia é que o mundo não o reconheceu.

Em terceiro lugar, Ele ainda vem. Ele vem agora através do Espírito. E aqueles que o recebem, aos que crêem em seu nome, ele dá o direito de se tornarem filhos de Deus, nascidos de Deus (Jo 1.12).

Embora João não mencione aqui no capítulo 1, uma quarta vinda poderia ser acrescentada. Mais adiante, ele registra a promessa de Jesus: “Voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver” (Jo 14.3).

Assim, eis as quatro vindas de Deus. Ele estava vindo continuamente como a luz e a vida dos seres humanos. Ele veio no primeiro Natal. Ele ainda vem, esperando que o recebamos, e virá no último dia.

Nele e para a glória Dele,

Pr Marcello Oliveira

Bibliografia: Carson, D.A. O Comentário de João. Shedd Publicações

Stott, John. A Bíblia Toda, Ano Todo. Ed. Ultimato

terça-feira, 24 de agosto de 2010

E se...


O efeito borboleta ensina que a vida seria diferente se, em certo momento
mudássemos o rumo normal de nossos atos. Imagem - Mathiolle
por Zé Luís

E se tudo fosse diferente? Ou, pelo menos, se tivesse acertado mais naquelas encruzilhadas tão necessárias e angustiantes?

Não tivesse havido uma gravidez na adolescência, ou cedido ao – posteriormente descoberto – desvio de dinheiro, que ocasionou a demissão? Se o cadeado no portão estivesse fechado? Não estivesse na fatídica balada? Não tivesse experimentado aquela porcaria que usaria depois durante anos, apesar da certeza que não me dominaria?

Se soubesse as palavras certas que fizessem aquele grande amor não ir embora, escolher não ter ficado naquele semáforo apesar de estar fechado, ou ter imaginado que um imprudente bêbado imbecil poderia estar excedendo o limite de velocidade bem na minha vez...

Ter escolhido o curso certo, a carreira que realmente iriamos trilhar, saber que não passava de um sonho, ou ter a certeza que o ideia de viver meu sonho não era tão idiota quanto meus pais garantiam que seria. Oras! Teria muito sucesso fazendo malabares em faróis. Eu creio!

Se tivesse evitado aquela discussão, não tivesse agredido naquele momento de raiva, não deixado a ira me dominar. Deveria não ter perdido a hora tantas vezes, ou mesmo, quem sabe, em determinado momento, não ter me entregue ao trabalho de forma tão absoluta (ah! Se eu soubesse a velocidade com que os grandes amigos nos esquecem após a saída da empresa).

Se entendesse a medida certa de lidar com os filhos, a família. Quem sabe ter trabalhado mais, e ter dado melhores condições, um lugar mais confortável. Se eu tivesse ideia de quem me cercava, teria ajudado mais certas pessoas, e envenenado outras.

Minha vida seria outra se tivesse ficado com a “fulana”(ou quem sabe a “beltrana”?), embora então, meus filhos seriam outros, e não sei se seria quem sou, se não existissem em minha vida.

A atenção que não dei, e o que dei em excesso. A imposta disciplina dura e a flácida demais, as lições que não entendi, e os pecados que deixei de cometer, as dores que evitei, as lamentações e velórios que não deveria ter me esquivado.

Nessa selva densa e escura que o tempo oferece, se faz necessário algo que informe nossa localização, mostre o norte na bússola invisível do viver: Não se pode saber se está chegando, se não se sabe de onde parto.

“Entrega teus caminhos ao Mestre, confia Nele...” alivia.
“Aquele que começou a boa obra em vós há de completá-la até o dia de nosso encontro...” esclarece.
“Ele opera em nós tanto o querer como o efetuar” descansa.

Sei lá o que estou fazendo, afinal de contas. Mas sei a quem pertenço. Aos que nos veem, pode dar-se algumas vezes a impressão de insegurança em nossos passos errantes, nos quais lutamos para sermos discretos. Mentimos quando esbravejamos: “Sei o que faço!”. Piada...

Não há nada que eu faça que surpreenda o Mestre, nada que Ele não tenha previsto, nada em minha natureza manca que já não tenha sido praticado nas gerações de maldades registradas por minha raca, nenhuma gafe que ele ainda não tenha presenciado, nenhuma ingratidão que não tenha provado.

Quem nos separará de seu Amor? A acusação da culpa? Não, certamente que não

Gilson

sábado, 21 de agosto de 2010

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Estão indo cada vez mais longe...


Quando você pensa que já viu de tudo... tem mais um pouco. Sinto em lhes informar que quase metade desse quadrinho é verdadeiro. Ou seja, tão viajando legal com essa história de sacrifício pra "deus" como forma de alcançar alguma recompensa. Enquanto isso, o povo continua sendo manipulado e caindo na conversinha de "espertalhões".
Tem um texto na palavra que achei interessante sobre isso :
I Timóteo 6:3-5
" Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais. "

Abraço Gilson

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Muitas gente mim pergunta que tipo de processador é melhor,i3, i5, i7, Dual Core, Quad Core? então vai ai uma boa resposta...


Primeiro aprendemos a dominar a linguagem dos 386, 486, aí chegou a era Pentium: Pentium II, Pentium III, Pentium 4, fomos aprendendo a dominar as definições dessas tecnologias também, então apareceram novas denominações: Single Core, Dual Core, Core 2 Duo, Quad Core… Mal conseguíamos distinguir um Dual Core de um Core 2 Duo quando a Intel vem com mais uma sopinha de letras: i3, i5, i7…

Afinal o que significa isso tudo?

Essa pergunta lota os fóruns de informática e os sites de tecnologia trazem variadas definições e explicações.

Mas antes de mais nada é interessante saber:

•O que é um processador?
•O que é o “core”?
•O que é um processador com múltiplos núcleos?
•Por que eu preciso de um processador com múltiplos núcleos?
•Quantos núcleos têm os processadores i3, i5 e i7?
•Eu preciso de um Dual/Quad Core ou de um i3/i5/i7?

O que é um processador?
A Unidade Central de Processamento (CPU da sigla em inglês) é um circuito integrado que realiza as funções de cálculo e tomada de decisão de um computador. É o componente que recebe as instruções do Sistema Operacional e as envia para o hardware para que execute a função desejada. Pense no computador como um cérebro que recebe mensagens suas (ex: “está quente pra caramba!”) e envia instruções para o hardware (ex: “braços: abanar o rosto com as mãos”).

O que é o “core”?
O “core” se refere ao núcleo do processador. Um processador comum, como um Pentium 4 tem um único núcleo (single core). Processadores com um único núcleo processam uma única instrução por vez.

O que é um processador com múltiplos núcleos?
A partir daqui, os processadores são compostos por dois ou mais núcleos independentes, que são capazes de processar informações diferentes ao mesmo tempo. Um Dual Core é um processador com dois núcleos, um Quad Core possui quatro núcleos e assim por diante.

Peraí, mas e essa história de Dual Core e Core 2 Duo, qual a diferença? Se você pesquisar na internet, na maioria dos casos vão dizer o seguinte: Um processador Dual Core possui um núcleo físico que funciona como 2 (lógicos) ou que tem dois núcleos que usam o mesmo barramento; e o Corel 2 Duo seria um processador com dois núcleos físicos ou dois núcleos em que cada um tem o seu próprio barramento de transferência de dados. Muitos aceitam esta explicação, eu mesmo já caí nessa muitas vezes, acontece que é o seguinte: Dual Core é qualquer processador com dois núcleos. Core 2 Duo é uma marca de processadores da Intel que utiliza dois núcleos, isto é: também são Dual Core.
Por que eu preciso de um processador com múltiplos núcleos?
Com múltiplos núcleos, você pode executar vários programas ao mesmo tempo e quando você executa um programa pesado (como uma varredura de um antivírus, conversão de vídeo, gravação de CD etc.) você pode utiliza o outro núcleo do processador para executar outras tarefas como abrir o navegador ou checar o e-mail.

Alguns programas podem ainda se utilizar dos múltiplos núcleos ao mesmo tempo para melhorar a eficiência do programa, como jogos e programas gráficos.

Então, se você utiliza softwares mais pesados ao mesmo tempo de outros e gosta de jogos mais elaborados, é de bom tom que você utilize um processador multi-core. Se você mais utiliza o PC para checar e-mails, acessar a internet e ocasionalmente assiste a algum vídeo, você não precisa de um processador de múltiplos núcleos.

Quantos núcleos têm os processadores i3, i5 e i7?
•Os processadores i3 possuem dois núcleos, são Dual Core.
•Os processadores i5 têm modelos com dois ou quatro núcleos (Dual Core e Quad Core)
•Os processadores i7 têm modelos com dois, quatro ou seis núcleos (Dual Core, Quad Core e Hexa Core)
Eu preciso de um Dual/Quad Core ou de um i3/i5/i7?
Você deve saber que não é só o processador que define o desempenho do computador, mas também a quantidade e velocidade de memória e tamanho do HD, a qualidade da placa mãe, além de uma boa placa de vídeo para jogos e softwares gráficos mais pesados. As dicas aqui (do Windows Guides) referem-se apenas à escolha do processador, de acordo com o uso pretendido. Geralmente se você comprar um PC de marca com esses processadores, já terá uma boa configuração acompanhando.

Então, se você quer:

•Navegar na internet, checar e-mails, jogar ocasionalmente um jogo em flash, pode escolher um single core.
•Utilizar um processador de texto e trabalhar com planilhas no PC, escutar música, assistir a filmes, escolha um dual core ou i3.
•Jogar ocasionalmente e fica feliz com baixa resolução e gráficos de média qualidade, ver filmes de alta definição etc., pode escolher um dual core ou um i5.
•Trabalhar com edição gráfica, criação musical, programação (e compilação), ver filmes em alta definição e gosta de jogos com apelo visual, prefira um Quad Core, i5 ou i7.
Para especificações técnicas mais completas, verifique o artigo do Baixaki que faz o comparativo entre os novos processadores i3, i5 e i7.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O que Deus não vai perguntar...


Deus não vai perguntar que tipo de carro você costumava dirigir... mas vai perguntar quantas pessoas necessitando de ajuda você transportou.

Deus não vai perguntar qual o tamanho da sua casa... mas vai perguntar quantas pessoas você abrigou nela.

Deus não vai fazer perguntas sobre as roupas do seu armário... mas vai perguntar quantas pessoas você ajudou a vestir.

Deus não vai perguntar o montante de seus bens materiais... mas vai perguntar em que medida eles ditaram sua vida.

Deus não vai perguntar qual foi o seu maior salário... mas vai perguntar se você comprometeu o seu caráter para obtê-lo.

Deus não vai perguntar quantas promoções você recebeu... mas vai perguntar de que forma você promoveu os outros.

Deus não vai perguntar qual foi o título do cargo que você ocupava... mas vai perguntar se você desempenhou o seu trabalho com o melhor de suas habilidades.

Deus não vai perguntar quantos amigos você teve... mas vai perguntar para quantas pessoas você foi amigo.

Deus não vai perguntar o que você fez para proteger seus direitos... mas vai perguntar o que você fez para garantir os direitos dos outros.

Deus não vai perguntar em que bairro você morou... mas vai perguntar como você tratou seus vizinhos.

Deus não vai perguntar quantos diplomas você conquistou... mas vai perguntar como você usou seu conhecimento para o bem comum.

Deus não vai perguntar quantos hectares tinha sua propriedade... mas vai perguntar se você ajudou a proteger o meio-ambiente.

Deus não vai perguntar quantas pessoas você atraiu para a igreja... mas vai perguntar como você influenciou o Mundo à sua volta.

Deus não vai perguntar que herança você deixou para seus filhos... mas vai perguntar que legado deixou para as próximas gerações.

E eu me pergunto:

Que tipo de respostas terei para dar?

Talvez Ele nem faça pergunta alguma. Bastaria Seu olhar prescrutante para que todas essas perguntas nos viessem à mente num abrir e piscar de olhos.

E você, está pronto pra encontrar-se com Deus?

Arqueólogos descobrem templo filisteu na cidade de Golias


Arqueólogos em Israel, recentemente, descobriram um templo filisteu no local onde teria sido a cidade natal do gigante guerreiro Golias.

As ruínas do templo estão localizados na antiga cidade de Gate e remonta ao século 10 a.C., de acordo com o Prof. Aren Maeir do Departamento Martin de Estudos e Arqueologia das Terras de Israel da Universidade Bar Illan. O templo descoberto tem uma imagem arquitetônica semelhante ao descrito na história bíblica de Sansão, que derrubou o templo do filisteu Dagon sobre si mesmo.

“Nós não estamos dizendo que este é o mesmo templo onde a história de Sansão ocorreu ou mesmo que a história não ocorreu,” disse Maeir, que dirigiu a escavação no local durante os últimos 13 anos, ao The Jerusalem Post, na semana passada. “Mas isso nos dá uma boa idéia de que a imagem de qualquer um que tenha escrito a história, teria sido de um templo filisteu.”

Este é o primeiro templo filisteu encontrado em Gate.

Além da descoberta do templo, a equipe também encontrou provas de um grande terremoto do século 8 a.C. que poderia ser o terremoto mencionado nos livros de Isaías e Amós.

“Se os sismólogos estão certos, um terremoto de 8 graus na escala Richter teria nivelado uma grande cidade,” disse Maeir. “A intensidade da energia necessária para mover as paredes parecem ter sido de algo muito poderoso.”

“O que temos aqui é uma prova muito forte de um terremoto dramático, um acontecimento natural, que deixou uma impressão muito significativa sobre os profetas bíblicos do tempo.”

Maeir e sua equipe internacional descobriram no templo na antiga ruína, montagens de Tel


Tzafit National Park, na planície costeira do sul.

Por Ethan Cole (Christian Post Reporter)

Fonte: O Verbo

DINOSSAUROS E OUTROS BICHOS ESTRANHOS NA BÍBLIA



Muitos são os questionamentos quando tratamos desse assunto à luz da Palavra de Deus, porque devido as falsas teorias muitas pessoas têm se sentido inseguras e receosas em associar o estudo dos dinossauros com a Bíblia, porém o fato de realizar-se tal estudo não implica de forma alguma em colocar a teoria evolucionista em acordo com a Bíblia.

Devemos ter em mente que os dinossauros, são ou foram animais que, em geral, diferem das outras espécies principalmente pela sua estatura elevada, lembrando ainda que existem alguns dinossauros pequenos, do tamanho aproximado de um coelho.

Devemos olhar para a Palavra de Deus com o coração quebrantado e então veremos o Deus Criador de todas as coisas revelar-se com poder e majestade. Começaremos, então, a ver a eterna soberania que possui o Deus que servimos.

Na biologia os dinossauros são classificados com répteis, sendo assim Gn 1: 24 – 25 declara:

“Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez.

Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança, tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra.”

Contudo, muitas pessoas têm afirmado que a Bíblia não fala sobre dinossauros, pois tal palavra não encontra-se nas Sagradas Escrituras.

Essa questão é respondida quando estudamos a origem do termo dinossauro que só veio a ser inventado em 1841, pelo médico inglês Gideon Mantell, que encontrou ossos e dentes de um grande animal, que ele achou semelhante aos de uma iguana, denominando-o de Iguanodon (“dente de Iguana”). Posteriormente, dois enormes fósseis foram encontrados na Inglaterra, o de um Megalosaurus e o de um Hylaeosaurus. Apenas em 1841 receberam um nome para seu grupo.

Atualmente são catalogados cerca de 2000 espécies diferentes, divididas em 650 gêneros, e são descobertos em média 12 novas espécies por ano.

Apesar do termo “dinossauro’ só ser inventado em 1841, esse animal sempre existiu independente do nome que viesse a receber: monstro, dragão, criatura, dinossauro etc.

A versão inglesa da Bíblia – Rei James (Tiago) – KJV (King James Version) escrita em 1611 já falava a respeito dos grandes animais, que posteriormente viemos a chamar de dinossauros.

Partindo da certeza que os dinossauros fazem parte da criação de Deus, devemos deduzir que a Palavra de Deus – Bíblia – também deve relatar algo a respeito.

Os principais textos bíblicos que citam tais animais são:

- Jó 40 – 41
- Sl 74:13 – 17; 104:26
- Is 27:1
- Jó 40: 15 – 24

Devemos observar que Deus, ao falar com Jó, estava demonstrando seu infinito poder e majestade e para isso utilizou um exemplo que era bem familiar a Jó, para que ele pudesse ter um ponto de referência para compreender o que Deus estava falando.

v.15 – hipopótamo

A palavra aqui utilizada, no original (hebraico), é Behemoth e não hipopótamo.

Ao observarmos as características físicas desse animal concluiremos que se trata de outro ser que não o hipopótamo.

v.16 – 17

A descrição bíblica indica que o animal possuía uma cauda grande e potente, pois é comparada com o cedro – árvore alta forte e resistente. Se um hipopótamo, ou mesmo um elefante, possuísse uma cauda como é descrito no v.17 seriam bem diferentes do que conhecemos hoje.

v.20, 23

A declaração é que tal animal se alimentava em lugares altos, diferente do hipopótamo e do elefante.

Juntamente com o v.23 concluímos que se trata de um animal muito grande e pesado, pois não se alarma com enchentes, mesmo de um rio como o Jordão, com um considerável volume de águas.

Ao observarmos a descrição de tal animal, feita por Deus, destacamos ainda a afirmação feita pelo Senhor que assim como Ele criou a Jó (homem) também criou tal animal – Jó 40:15: “que eu criei contigo” e Jó 40:19: “Ele é obra-prima dos feitos de Deus”.

Algumas versões traduzem tal animal como hipopótamo, porém o hipopótamo não é encontrado na região geográfica que descreve esse acontecimento bíblico.

Segundo alguns pesquisadores esse animal é identificado, hoje, com o Braquiossauro, porém não temos certeza se é realmente tal animal ou outra espécie.

- Jó 41

Estaremos observando os principais versículos contidos nesse capítulo, onde iremos observar que o animal aqui descrito não se trata de um crocodilo ou jacaré.

v.1

A palavra utilizada no original (hebraico) não é crocodilo, mas sim Leviathan.

Faz-se menção acerca de travar a língua do crocodilo com uma corda, porém o crocodilo, assim como o jacaré, não possui uma língua solta, mas presa à parte inferior de sua boca.

Deus continua sua explanação com Jó descrevendo de forma detalhada as características físicas de tal animal.

v.18,19,20,21,31,32

Nesses versículos encontramos a afirmação de que o Leviathan, aos olhos humanos, cuspia fogo. Seria isso possível?

O fato é que essa informação tem feito com que muitas pessoas passassem a afirmar que o texto utiliza uma linguagem figurada, pois não existe animal que ‘cuspa fogo’.

Muitas pessoas, como já falamos, por falta de informação fazem afirmações que terminam por comprometer a veracidade e infalibilidade da Bíblia.

Alguns contestam o fato alegando ser impossível um animal realizar tal ação, contudo esquecem-se que outros animais produzem energia como o peixe elétrico e outros luz como algumas espécies de animais marinhos e o ‘vaga-lume’.

Em casos como esses, alguns cientistas se colocam como omissos, conhecendo a verdade todavia escondendo-a da população, pois tais informações irão desmoronar suas teorias e comprovar os relatos bíblicos.

Sabemos da existência de um besouro conhecido por alguns como besouro bombardeiro ou escaravelho – bombardier beetle.

Esse animal possui em seu interior um sistema de ‘bolsas’ que é capaz de armazenar substâncias inflamáveis como a hidroquinona e peróxido de hidrogênio que ao entrar em contato com o ambiente inflama.

Esse besouro utiliza esse recurso para defesa e ao observarmos temos a impressão que o animal está expelindo fogo de seu corpo.

Esse recurso é bem eficiente na defesa do besouro, já que o produto inflamável está a uma temperatura de 212°F (100°C) e é protegido pelo uso de um inibidor natural, não prejudicando o seu portador.

Essa informação não seria tão interessante se não fosse pelo fato de três animais pré-históricos (dinossauros) terem sido encontrados com características semelhantes às do bombardier beetle. Tais animais são o Kronossauro e o Hadrossauro e o Plesiossauro.

Ao estudar-se a estrutura craniana do Hadrossauro, constatou-se que o seu crânio possuía órgãos, bexigas e câmaras bem semelhantes às do besouro, permitindo que o Hadrossauro (Hadrossaur parasaurolophus) não só criasse, mas armazenasse e lançasse produtos químicos inflamáveis para proteger-se, ou atacar, sem queimar-se ou machucar-se.

Esse animal pode perfeitamente ser o dragão citado nas histórias de várias civilizações, e que ao longo dos anos passaram a exagerar nos relatos, ingressando-o na categoria de contos mitológicos.

O que sabemos de real é que tal animal existiu, foi relatado na Bíblia e também fez parte da Criação de Deus.

Se um animal pequeno pode produzir produtos químicos inflamáveis a uma temperatura de 100°C e não queimar-se, nada impede que um animal de grande porte com características imensamente semelhantes também o fizesse.

v.22

É destacado que a força desse animal reside no pescoço, porém a força de um crocodilo reside na cauda e na mandíbula, não no pescoço.

Mais uma vez percebemos que tal animal não é um crocodilo ou jacaré.

v.26-29

As características físicas do animal demonstram que ele possui uma resistência física bem superior a qualquer crocodilo, mesmo os pré-históricos já encontrados.

v.30

Sabemos que o ventre dos crocodilos são lisos e não possuem escamas pontiagudas como observamos no relato bíblico.

O Leviathan possuía escamas pontiagudas no ventre.

v.33,34

Ao observarmos a descrição do tamanho do animal percebemos que o mesmo é de grande porte, pois “olha com desprezo tudo o que é alto”. Ao contrário dos crocodilos que, dependendo da espécie, podem chegar a 5 metros ou mais de ‘comprimento’ e não de altura, tais animais eram muito altos.

Em geral, os crocodilos são baixos e não altos como descreve o texto bíblico.

- Sl 74:13-17

O animal aqui citado trata-se do Leviathan, que possui as mesmas características do animal em Jó 40.

- Sl 104:26

Ao observarmos o contexto do capítulo 104 iremos observar que o salmista referia-se a coisas reais, como animais grandes e pequenos e o monstro marinho – Leviathan.



Fonte: Texto de Robson Tavares Fernandes. Membro da Igreja Batista da Graça (Campina Grande – PB) e bacharel em Teologia pelo STEC (Seminário Teológico Evangélico Congregacional). Diretor e professor do CBA (Curso Básico de Apologética), e pesquisador da VINACC (Visão Nacional para a Consciência Cristã) e palestrante.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O sangue doado na cruz



O maior doador de sangue que já houve foi Jesus.
Para doar, as pessoas vão aos hemocentros,
aos hospitais particulares ou mesmo ao SUS.
Ele foi mesmo doar na cruz.

O procedimento para doação não passa de meia hora.
Para ele durou umas seis horas.

A quantidade de sangue retirada não passa de 10% do total
e em até quarenta e oito horas é recuperada.

O que foi extraído de Jesus é incalculável e bem superior,
Mas até que recuperou rápido: setenta e duas horas.

Nas doações, usa-se uma agulha descartável para recolher.
Em Jesus, três cravos e uma lança, fora o chicote preliminar.

Ah, se os crentes orassem mais...




No chamado mundo pós-moderno, de ativismo exagerado, de agendas sem espaço para reflexão, orar tornou-se uma atividade “preguiçosa”, para quem não está fazendo nada: os desocupados. O mundo industrial, tecnológico, científico e pragmático define o ser na perspectiva da realização. Portanto, imagens de gente pensando e meditando são uma aberração e um anacronismo medieval.

Ora, com isso não estou dizendo que os aspectos práticos e produtivos não têm importância. Têm, e muita. Este blog não existiria se não houvesse pessoas nos bastidores trabalhando ativamente: editor, leitor, seguidor, escritor, etc. Contudo, atividades como um fim em si mesmo produzem vazio, perda de significado e sentido da própria vida.

É possível que tenhamos o mundo evangélico em crescimento e dinâmico, mas estas ações precisam refletir uma atitude interior transformada, pacificada e santificada. Caso contrário, tornamo-nos pessoas exigentes, impacientes e legalistas, voltados a uma “excelência empresarial” sem a simplicidade e a paz de Cristo que tranquiliza o coração.

Como cristãos, somos chamados, não apenas ao serviço, mas, sobretudo, à adoração. Isso implica uma agenda diária em que haja espaço de desenvolvimento íntimo com Aquele que estabeleceu um padrão de interioridade centrado na sua relação com o Pai.

A cristandade nos proporcionou modelos de homens e mulheres que, apesar de uma vida cotidiana atarefada e profundamente ativa, reservava tempo a fim de estar na presença Daquele que é a única essência de vida e de significado.

Lutero dizia: “eu tenho uma vida tão atarefada que não posso passar duas horas diárias sem oração”. Calvino, quando estava sendo investigado pelo clero romano, foi encontrado em seu pequeno quarto orando e meditando. Os pais da igreja, como Agostinho, entre outros, apesar de serem homens ativos nas suas congregações e cidades, viviam a santidade da “adoração, estudo, meditação e oração”.

Jesus tinha uma vida atarefada de trabalho na sua comunidade que incluía ensino, pregação, libertação de enfermos e possessos (Mt 4.23-24), além de uma vida dedicada ao seus discípulos (Mt 10.1-23). Era um homem perseguido pelas multidões que viviam sob a égide da opressão espiritual (Mt 4.25). Entretanto ele encontrava tempo a fim de estar na presença do Pai (Mt 14.23). Seu momento a sós não era uma ausência do não ter o que fazer, como se a oração fosse legitimadora da ociosidade, antes era uma decisão consciente de estar em comunhão com o Aba.

Crentes vazios, estressados, raivosos, ranzinzas, ciumentos, invejosos, competitivos e exigentes, principalmente com os outros, refletem uma profunda ausência de um relacionamento com a Santíssima Trindade, que é capaz de transformar as mágoas, os desgostos da vida, as decepções, as ambiguidades, as fraquezas emocionais e os pecados íntimos em alegria, compreensão, carinho, ternura, aceitação e perdão.

Troque o divã secular pelo “colo” dAquele que cura corações enfraquecidos. Redescubra a oração como um lugar de aconchego, e não apenas de lutas entre “deuses” espirituais. Oração é conversa de amor entre seres que se amam, em que Ele é o maior prazer de busca e sentido. Faça isso hoje, e não amanhã, quando achar que vai ter tempo. É possível que você volte a ficar apaixonado pelo primeiro e único amor de sua vida: Jesus Cristo (Ap 2.4).

sábado, 7 de agosto de 2010

É lícito o uso da Palavra de Deus para angariar votos?



Uma das coisas que mais vemos nos tempos de campanha eleitoral é político cumprimentando os irmãos com “A Paz do Senhor”, “Graça e Paz”, “A Paz de Deus”, “A Paz de Jesus”, etc.

Se isso por si só já não fosse manjado e suspeito, alguns deles mal instruídos por seus cabos eleitorais “cristãos” e até mesmo por “pastores” chegam ao ponto de decorarem versículos e passagens inteiras da Bíblia Sagrada, para recitarem nas igrejas por onde passam ou até mesmo em encontros que sejam formados por evangélicos.

É bom que fique claro que, essa prática não é peculiaridade deste ou daquele partido, mas uma regra quase que geral. Independe de que lado se esteja, e é bom que todos nós cristãos estejamos atentos a tal atitude.

Não me refiro aqui nos casos dos políticos que são cristãos genuínos, que verdadeiramente servem ao Senhor e tem a Palavra de Deus como regra de fé e prática em suas vidas.

Neste texto não quero me referir sobre as circunstâncias diversas que podem ter levado tais políticos a tais reuniões e ou cultos, ou mesmo sobre as oportunidades que lhes foram e são concedidas, se válidas ou não, ou se as palavras foram proferidas no púlpito ou em outro lugar.

Quero aqui me ater e refletir sobre o uso indevido da Palavra de Deus, por parte de pessoas que não decidiram segui-la, muito menos tomá-la por estatuto em sua vida.

Leiamos com atenção o texto de Salmos 50: 16-22

"Mas ao ímpio diz Deus: Que tens tu que recitar os meus estatutos e que tomar o meu concerto na tua boca, pois aborreces a correção e lanças as minhas palavras para detrás de ti? Quando vês o ladrão, consentes com ele; e tens a tua parte com adúlteros. Soltas a tua boca para o mal, e a tua língua compõe o engano. Assentas-te a falar contra teu irmão; falas mal contra o filho de tua mãe. Estas coisas tens feito, e eu me calei; pensavas que era como tu; mas eu te argüirei, e, em sua ordem, tudo porei diante dos teus olhos. Ouvi, pois, isto, vós que vos esqueceis de Deus; para que vos não faça em pedaços, sem haver quem vos livre." (o grifo é meu)

Vejamos em que encrenca se metem os políticos que assim agem, e da mesa forma os servos de Deus que os instruem a fazerem isso.

É lógico que o texto fala sobre qualquer um que recita ou prega em vão a Palavra do Senhor, no entanto sem atribuí-la à sua própria vida. Isso é hipocrisia e engodo mesmo para aqueles que estão dentro da igreja. Essa atitude, no caso de líderes religiosos, é a velha prática do “faça o que mando, mas não faça o que eu faço”.

Esquecem, porém que, a Deus ninguém engana:

"Assim diz o SENHOR: Por três transgressões de Judá e por quatro, não retirarei o castigo, porque rejeitaram a lei do SENHOR e não guardaram os seus estatutos; antes, se deixaram enganar por suas próprias mentiras, após as quais andaram seus pais. " - Amós 2:4

"Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará." - Gálatas 6:7

Não seria mais propício que tais pessoas, em horário e momento propício educadamente, cumprimentassem a todos com um bom dia, boa tarde ou boa noite, e depois de maneira cidadã dessem o seu recado, sem no entanto fazer uso da Palavra de Deus, apenas com interesses sazonais e para o seu próprio proveito?

Reflitamos!

O Soldado, O Atleta e o Lavrador - 2 Tm





No capítulo 2 de Timóteo, Paulo faz uso de três metáforas: o soldado, o atleta, e o lavrador. Aqui todas elas enfatizam que a obra de Timóteo exigirá vigor, envolvendo tanto labuta quanto sofrimento.


O Soldado dedicado (2Tm 2.3,4).


As experiências como prisioneiro deram a Paulo ampla oportunidade de observar os soldados romanos e de meditar no paralelo existente entre o soldado e o cristão. Mas aqui o bom soldado de Jesus Cristo é assim chamado por ser um homem dedicado, que mostra sua dedicação por se achar sempre disposto a sofrer e estando permanentemente em guarda.


Os soldados em serviço não contam com segurança e facilidade. Pelo contrário, dureza, riscos e sofrimento são aceitos sem contestação. É como Tertuliano expressou em seu livro Address to Martyrs (Palavra aos Mártires): "Nenhum soldado vai à guerra cercado de luxúrias, nem vai à batalha deixando um quarto confortável, mas sim uma tenda estreita e provisória, em que há muita dureza, severidade e desconforto".


O Atleta sujeito às regras (2Tm 2.5).


Agora Paulo desvia os seus olhos da imagem do soldado romano para a do competidor nos jogos gregos. Em nenhuma competição atlética do mundo antigo (assim como hoje também) o competidor dava uma demonstração de força ou de habilidade ao acaso. Cada esporte tinha as suas regras para a competição, e às vezes também para o treino preparatório. Cada prova também tinha o seu prêmio, e os prêmios conferidos aos jogos gregos não eram medalhas de ouro ou troféus de prata, e sim coroas de louro.


Contudo, nenhum atleta era "coroado" se não tivesse competido "de acordo com as regras", mesmo que o seu desempenho tivesse sido brilhante. "Fora do regulamento não há prêmio", essa era a palavra de ordem!A vida cristã é geralmente comparada, no Novo Testamento, a uma corrida, não no sentido de estarmos competindo uns com os outros (conquanto tenhamos que "preferir em honra uns aos outros" – Rm 12.10), mas no sentido da severa autodisciplina do treinamento (1Co 9.24-27), no sentido de que devemos nos desembaraçar de todo peso morto (Hb 12.1-2) e, especialmente nesta passagem, no sentido de que devemos observar as regras.


O contexto mostra que competir "de acordo com as regras" tem uma aplicação mais vasta do que à que se refere à nossa conduta moral. Paulo está descrevendo o serviço cristão, não somente a vida cristã. Parece estar dizendo que os prêmios pelo serviço dependem da fidelidade. O mestre cristão deve ensinar a verdade, construindo com materiais sólidos sobre o fundamento que é Cristo, se quer que a sua obra permaneça e não seja consumida pelo fogo (cf. 1Co 3.10-15).


O Lavrador diligente (2Tm 2.6).

Tendo o atleta de competir com honestidade, o lavrador, por sua vez, tem de trabalhar arduamente. O sucesso na lavoura só é conseguido com muito trabalho. Isso é verdade particularmente em países em desenvolvimento, antes de se ter as técnicas da mecanização moderna. Em tais circunstâncias, o sucesso da exploração agrícola depende tanto do suor como da habilidade.

O Rev. Moule escreve sobre a "extenuante e prosaica labuta" do agricultor. Ao contrário do soldado e do atleta, a vida do agricultor é "totalmente desprovida de emoção, distante de toda fascinação decorrente do perigo e do aplauso". Contudo, a primeira parte da colheita pertence ao lavrador que trabalha. É seu direito. A boa produção deve-se mais a seu esforço e perseverança do que a qualquer outro fator. É por isso mesmo que o preguiçoso jamais será um bom agricultor, como ressalta o livro de Provérbios.


A que espécie de colheita se refere o apóstolo? Duas interpretações apresentam maiores evidências bíblicas. Primeira, a santidade como colheita. Verdadeiramente, a santidade é "fruto (ou colheita) do Espírito", sendo que o próprio Espírito é o principal agricultor, que produz uma boa safra de qualidades cristãs na vida do cristão.


A segunda interpretação é que a conquista de conversões é também uma colheita. "A seara na verdade é grande", disse Jesus referindo-se aos muitos que esperam por ouvir e receber o evangelho (Mt 9.37; cf. Jo 4.35; Rm 1.13). Nesta seara é claro que "é Deus quem dá o crescimento" (1Co 3.6,7), mas ainda assim não temos a liberdade de ficar à toa. Não só isso, mas tanto a semeadura da boa semente da Palavra de Deus como a colheita são trabalhos duros, especialmente quando há poucos trabalhadores.


A bênção de Deus foi abundante no ministério do apóstolo Paulo. Não há dúvida que a este respeito muitas explicações poderiam ser dadas. Mas até que ponto consideramos essa bênção decorrente do zelo e do interesse, da quase obsessiva devoção com que Paulo se entregava ao trabalho?


Ele se dava ao trabalho sem pensar no que isso lhe custava; lutava sem dar atenção às feridas; trabalhava sem procurar descansar; servia sem procurar pela recompensa, a não ser o gozo de fazer a vontade do seu Senhor. E Deus fazia prosperar os seus esforços. Mais uma vez, "o lavrador que trabalha deve ser o primeiro a participar dos frutos".


Rev. Josivaldo Pereira


Adaptado por Marcelo de Oliveira

Bebê declarado morto acorda dentro do caixão no México

Autoridades mexicanas informaram que um bebê recém nascido que foi declarado morto pelos médicos despertou quando já estava no caixão.

O procurador do estado de Hidalgo, Jose Rodriguez, disse que os pais ouviram um estranho barulho vindo do pequeno caixão. Após abrí-lo, encontraram a filha viva e chorando.

Rodriguez disse a uma rádio local que o médico que declarou a menina morta no hospital da cidade de Tulancingo está sendo investigado por possível negligência.

O bebê, que nasceu prematuro na última segunda-feira, foi examinado em outro hospital e seu estado de saúde é estável.



Com informações do G1 / Notícia Novo BR

Crentes na Copa 2010





Crente vuvuzela: tem a boca grande, mas depende do outro para se expressar.

Crente vuvuzela2: é insuportável, mas aceito nos grandes grupos.

Crente jabulani: traiçoeiro quando alguém lhe bate com força.

Crente Mick Jagger: lider de Banda, mas fora dela dá um azar danado.

Crente Felipe Melo: é luterano e vive declarando “Sola Scriptura, Sola Gratia; Sola Fide, Sola, Sola, Sola!"

Crente Dunga: só trabalha com evangélicos.

Crente Polvo Paul: vive de apontar vitórias; gesticula tanto que parece ter oito braços; é pegajoso e afirma que sua voz é a voz de Deus.

Crente Maradona: beija tudo que é irmão, pois sabe que um dia voltará ao pó.

Crente Ganso: tem muito talento, mas não tem chamado.

Crente Larissa Riquelme: tem peito prá crer no impossível

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Web Crentes


Há um pouco de verdade nisto:


Crente Banda Larga: Acha que quanto mais informações por segundo conseguir transmitir, melhor será.

Crente Blog: Vive de comentários, e se magoa se ninguém lhe visita.

Crente Ctrl C/ Ctrl V: Julga todas as coisas, retém o que é bom e repassa tudo que é ruim.

Crente Download: Quer curar vírus, mas vive baixando espíritos.

Crente Email: Aborda tudo o que é assunto e espalha boatos como ninguém.

Crente Google: Acha que só ele consegue Buscar o Reino de Deus.

Crente Link: É sublinhado, destacado, e com imposição da mãozinha traz muitas revelações.

Crente Orkut: Fala errado exageradamente, mas muitos não ficam sem ele.

Crente Spam: Se intromete sem ser chamado.

Crente Twitter: Paranoico, acha que quanto mais pessoas o perseguirem, mas abençoado será.