quarta-feira, 30 de junho de 2010

Profetinha do Orkut desmascarado

Meu servo patético, o irmão ORKUT tem uma revelamento para você!

Mais uma palhaçada no mundinho gospel. Sinceramente, isso está me cansando além da conta. Vejam só a que ponto a igreja evangélica chegou:


terça-feira, 29 de junho de 2010

O JOVEM CRISTÃO E A SUA CARREIRA PROFISSIONAL NO ATUAL MERCADO DE TRABALHO


Quando o assunto é vida profissional e trabalho, cada época possui os seus desafios e peculiaridades. Observemos abaixo as evoluções cíclicas na sociedade e organizações conforme Enio Resende (O Livro das Competências, Editora Qualitymark, 2003, p. 4-5):


a) Predominância de uma atividade econômica


- Período pré-industrial (predominância da atividade agrícola)

- Período industrial (predominância da atividade industrial)

- Período pós-industrial (predominância da atividade de serviços)


b) Predominância de fatores que torna as empresas mais poderosas ou competitivas

- Fase da propriedade (anterior ao século XX)

- Fase do capital (pouco mais da metade do século XX)

- Fase da tecnologia (três últimas décadas do século XX)

- Fase do conhecimento (atual, iniciada no final do século XX)


A presente era é caracterizada pela evidência de um conjunto de fenômenos e fatores concomitantes. São eles:


- Informação

- Conhecimento

- Descontinuidade

- Competitividade

- Telecomunicações

- Paradigmas

- Competência


COMPETÊNCIAS QUE FAZEM A DIFERENÇA


Para lidar com essa realidade dos dias atuais, a ênfase dada em termos de exigência para aqueles que desejam ingressar e crescer no mercado de trabalho está nas “competências” do indivíduo.


Por “competências” entenda-se: “A capacidade de transformar conhecimentos, aptidões, habilidades, interesse, vontade, comportamento, etc. em resultados práticos.”


Algumas competências ganham prioridades nesse contexto. São elas:


- Ter um curso superior

- Dominar os conhecimentos em sua área de atuação

- Ser multi-especialista, tendo um conhecimento diversificado do negócio (informática, idiomas, administração, logística, etc.)

- Saber administrar a própria carreira (manter-se atualizado e buscar constante qualificação)

- Ter habilidade para transformar conhecimentos em resultados

- Realizar as atividades com excelência

- Saber comunicar-se com clareza e objetividade (bom vocabulário, comunicação escrita e verbal, reuniões, apresentações, etc)

- Saber delegar tarefas e responsabilidades

- Ser capaz de trabalhar em equipe

- Saber relacionar-se bem

- Ter autocontrole das suas emoções (inteligência emocional)

- Ter empatia


A MELHOR CARREIRA OU PROFISSÃO


O jovem cristão precisa entender que a sua vida profissional está dentro do plano divino para a sua vida. A melhor carreira ou a melhor profissão é aquela que tem a direção e aprovação de Deus. Orar e agir é uma atitude prudente na vida daqueles que estão buscando em Deus o melhor para as suas vidas e para a glória dele.


Alguns jovens, durante a maior parte de suas vidas de dividirão entre o serviço na igreja e o trabalho secular. Outros, no tempo próprio, serão chamados para servirem ao Senhor em tempo integral, outros poderão servir nos campos missionários tendo a sua profissão como porta de entrada. São várias as possibilidades e as relações entre vida profissional e ministério cristão.


A nossa estabilidade profissional e o nosso sustento pessoal não dependem da organização onde você irá trabalhar. As empresas podem “quebrar”, as organizações públicas podem ser privatizadas ou extintas. A economia global e a instabilidade do mercado só nos dão a certeza de que a única certeza é a incerteza. Há pessoas formadas nas profissões de maior prestígio aos olhos humanos, que, no entanto estão desempregadas e frustradas. Repartições públicas federais, estaduais ou municipais, empresas multinacionais, ou qualquer outra organização aparentemente sólida e estável não garantem a estabilidade do cristão. É Deus quem nos sustenta (Mt 6.25-34).


O TRABALHO NÃO É TUDO NA VIDA


Leia esta pequena história:


Uma vez um mestre fez uma experiência com seus alunos. Pegou um vaso e encheu-o com pedras grandes. Depois, ergueu o vaso e perguntou aos alunos: o vaso está cheio?


A turma se dividiu, com alguns dizendo que sim e outros que não. O mestre então, pegou algumas pedras pequenas e colocou-as no vaso. As pedras pequenas se encaixaram entre as grandes, e o mestre ergueu o vaso, novamente, perguntando: o vaso está cheio?


Desta vez a maioria da turma respondeu que sim. O mestre, então, pegou um saco de areia e despejou dentro do vaso. Depois, repetiu a pergunta.


A grande maioria respondeu que sim. O mestre, então, pegou uma jarra de água, derramou no vaso, e perguntou: o vaso está cheio?


A turma finalmente chegou a um consenso. Todos responderam que sim. Então o mestre falou: Este vaso é como a nossa vida. Se eu tivesse colocado as pedras pequenas, a areia ou a água em primeiro lugar, não haveria espaço para as pedras grandes. As pedras grandes na nossa vida são: família, amigos, carreira, trabalho, lazer e saúde. É fundamental que não descuidemos delas. Não podemos perder muito tempo com coisas sem importância (as pedras pequenas), pois corremos o risco de não haver espaço para as coisas que realmente são importantes (as pedras grandes).


Para Júlio Battisti (www.juliobattisti.com.br) foi vital para ele entender que em tempos de alta rotatividade e de busca por profissionais altamente qualificados, a carreira é importante sim. Mas ela não é tudo. Uma carreira de sucesso, afirma Battisti, é aquela sustentada por muitos pilares e, sem dúvida, família, lazer, amigos e saúde física e mental são alguns dos que têm maior importância.


Reservar um tempo para a família, programar horas de lazer ou de bate-papo com os amigos e realizar atividades físicas não podem, de maneira alguma, ser consideradas atividades que nos "roubam tempo". Às vezes, é importante uma simples parada para não fazer nada e refletir sobre a vida. A partir do momento em que conseguimos equilibrar esses aspectos, passamos a ver as coisas com mais clareza e a produzir mais e melhor.

Filme cristão produzido por Kaká é distribuído gratuitamente durante a Copa

sexta-feira, 25 de junho de 2010

De aorcdo com uma peqsiusa...



...de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo.

O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea.

Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

Sohw de bloa.

Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!

Consegues encontrar 2 letras B abaixo?

RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

Uma vez que encontrares os B

Encontra o 1

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIII1IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Uma vez o 1 encontrado.

Encontra o 6

9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999699999999999999999999999999999
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9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999

Uma vez o 6 encontrado ......

Encontra o N (É díficil!)

MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMNMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM

Uma vez o N encontrado...

Encontra o Q..

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOQOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

Colaboração: Maria José
muito bom comentem...

Parece, mas não é o Haiti. É Pernambuco mesmo

Milhares de desabrigados, centenas de casas destruídas, dezenas de mortos e um drama: cidades inteiras arrasadas pelas chuvas







Os números da tragédia no Nordeste assustam. São quase 80 mil pessoas sem casa em 59 cidades, algumas delas praticamente destruídas. As pessoas vagam com máscaras nos rostos, sem ter para onde ir, com sede e com fome.




São centenas espalhadas pelas cidades devastadas da Mata Sul de Pernambuco. O cheiro fétido é o cartão de visitas para quem chega a Palmares e a Barreiros numa mistura de animais mortos em decomposição, lama, lixo e esgoto.



As cenas da devastação em Palmares são chocantes. A cidade está de cabeça para baixo. Não há energia elétrica. A ponte na BR-101, na estrada da cidade, caiu. A água simplesmente afundou a praça da igreja, no centro, e tombou um dos caminhões estacionados.



Numa das casas, a água jogou uma árvore de quase três metros para a janela do 1º andar. Em outras, a força da correnteza arrastou o lixo para os pavimentos superiores das casas, a maioria delas coberta pela água.



No isolado Engenho Diamantes, a adutora que abastecia Palmares foi totalmente danificada. 60 famílias que moravam no local foram alocadas para um colégio. O comércio da cidade está um caos. A feira cessou. Os negociantes perderam toda a mercadoria. Os que ainda possuem algum dinheiro não têm como e onde gastar.




Várias congregações evangélicas foram danificadas. A igreja onde o pastor José Leôncio, ex-presidente da Assembleia de Deus do Estado, aceitou a Jesus desabou.




Em Barreiros, a destruição causada pelas chuvas não difere das demais cidades. Há pessoas que não tomam um banho há cinco dias devido à falta de água no município. Não dá para diferenciar as ruas do curso do rio por causa da grande quantidade de lama espalhada pela cidade.




Das 12 congregações da Assembleia de Deus em Barreiros, 10 foram afetadas pelas chuvas. O novo templo matriz seria inaugurado neste domingo, 27. Agora, é impossível. As caldeiras acolchoadas, por exemplo, estão completamente destruídas. A água atingiu 80 cm do templo.




As pessoas clamam e reclamam pela falta d’água. Têm medo dos saques. Desesperam-se pela falta de comida. Almoço, quando milagrosamente tem, costuma chegar às quatro horas da tarde.





Serão necessários dois meses só para limpar cada cidade. O mau cheiro é insuportável. A situação é de calamidade. Crianças choram espalhadas pelos corredores, no chão. As pessoas, desoladas, aparentam esperar pela morte, olhando para o nada, mas com um fio de esperança de um novo recomeço.





Elas não sabem sequer onde ficavam suas casas. Não há como localizar nem os pontos de referência. O rio levou tudo. O cheiro podre é uma suspeita de que há pessoas mortas embaixo daqueles escombros.




E os indícios são fortes. Até agora, são 17 pessoas mortas, mas os números são imprecisos, já que o cenário de destruição dessas cidades impede que haja uma afirmação quanto à quantidade exata de mortes. Tanto é que cães farejadores que ajudaram na tragédia do Haiti irão para as cidades atingidas para localizar possíveis corpos.




Mas há muito para ser feito. As cidades precisarão ser reconstruídas totalmente. Ricos dividem a mesma comida com os pobres. Pessoas que, num dia, tinham comércio, agora catam o que comer no meio do lixo.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Aline Barros e Fernanda Brum no Domingão do Faustão

Isto é um milagre!!!

Um marco para a música gospel brasileira: Fernanda Brum e Aline Barros, cantoras exclusivas MK Music, estarão no Domingão do Faustão da TV Globo, neste domingo (27), a partir das 18h

Por Sheila Bastos

Aline Barros e Fernanda Brum no Domingão do FaustãoIsso mesmo! Pela primeira vez na história da atração, a música gospel terá espaço e com banda ao vivo. O Domingão do Faustão é um dos programas de auditório de maior importância da televisão brasileira.

Fernanda Brum e Aline Barros vão louvar, celebrar e honrar o nome de Jesus Cristo representando a música gospel nacional e mostrando a força do segmento que mais cresce no país. Para a apresentação de domingo está sendo preparado um repertório especial, claro. Mas, que ainda é surpresa. O importante é que mais uma porta é aberta por Deus para divulgar a Sua mensagem.

"Estamos preparando um tempo de comunhão, alegria e júbilo, com canções cheias da graça de Deus", adianta a pastora Fernanda Brum. Para a pastora Aline Barros, está é "mais uma oportunidade de levar o amor de Deus a milhares de pessoas". E, certamente, será um momento especial e inesquecível.

Esse convite duplo também tem um significado diferente para as cantoras. Quem não se lembra, ambas fizeram parte da mesma igreja, Comunidade Evangélica da Vila da Penha (RJ), onde começaram seus ministérios. "Este é um momento muito bom, de afirmação, de alegria, pela história que nós temos uma com a outra", conta Fernanda. Alegria, aliás, para todo Povo de Deus, que será representado por Aline Barros e Fernanda Brum na TV Globo.

Então, temos encontro marcado: Domingo (27/06), 18h, Domingão do Faustão com Aline Barros e Fernanda Brum.



Com informações da Assessoria de Imprens
a

As vezes somos ingratos...


segunda-feira, 21 de junho de 2010

kakakaka...

Deputado evangélico defende castração 'tradicional' para pedófilos

O deputado estadual Nivaldo Manoel (PMDB) defendeu a castração "tradicional" para os responsáveis por abusos sexuais contra crianças e adolescentes. A proposta polêmica foi feita durante uma entrevista concedida na Rede Paraíba Sat, onde o parlamentar também falou da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a apurar casos de pedofilia no Estado

Por Sheila Bastos
17/06/2010 09:58h
- Se fosse a castração química, seria muito bom! A pessoa entra num hospital, com todo o aparato, todo o carinho... quem pratica pedofilia é um monstro. Ele não sabe o que é ser um humano. A castração tradicional também seria feita num hospital, onde ele iria ser castrado. A castração química seria muito bom porque ficaria com o membro normal. A outra, não, ela amputa o membro. Esses elementos deveriam pensar muito bem quando fossem praticar um ato dessa natureza.

Nivaldo, que é evangélico, declarou que sua tese tem amparo na Bíblia e citou o trecho de Deuteronômio em que prega "Olho por olho e dente por dente".

- Se um elemento matava naquela época, ele seria morto também. Pagava com a mesma moeda. No Novo Testamento, há uma mudança: se alguém está em Cristo, nova criatura é. Quando um elemento se arrepende de seus pecados, Deus perdoa. Deus não é Nivaldo Manoel. A Bíblia nos ensina a perdoar.

Em outro trecho da entrevista, Nivaldo declara ser difícil para os homens verem moças bonitas e seminuas nas ruas. Para ele, os pais deveriam orientar as moças a se vestirem adequadamente:

- As minhas filhas não foram criadas assim. Minhas filhas, até hoje, as roupas internas têm que estar completas porque o mundo é perverso. A maioria das jovens fica seminua nas ruas e até para um elemento que não quer ter um pensamento mal, ele... porque a pessoa "come até pelo olhar".

Eu tenho 65 anos e sou um homem normal, se eu vejo uma moça na rua e se eu não torcer o rosto para o outro lado, sou obrigado a ver as moças bonitas que têm seus corpos lindos... então isso é complicado demais!!!

Castração química nos Estados Unidos da América

Pelo menos seis estados já usaram a castração química, com a criação de leis, tais como Califórnia, Flórida, Geórgia, Texas, Louisiana, e Montana. A Califórnia foi o primeiro estado a utilizar a castração química como pena para criminosos sexuais. Na Califórnia, os juízes podem exigir, num primeiro julgamento, a castração química a infratores, em caso de reincidência, o tratamento é obrigatório. Em Iowa e Flórida, a castração química está disponível em todos os casos que envolvem graves crimes sexuais. Tal como na Califórnia, o tratamento é obrigatório com a reincidência.

Com informações do Parlamento PB / Wikipédia

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Partitura de maior hit desta copa, será que serve pra tocar na igreja? rsrsrsrs


Ainda bem que Deus não vai usar uma vuvuzela quando voltar...

O Ministério Profético na Bíblia - 3º Trim.da EBD



A cada trimestre, um reforço espiritual para aqueles que desejam edificar suas vidas na Palavra de Deus.No 3º trimestre de 2010, estaremos estudando o tema O Ministério Profético na Bíblia, a voz de Deus na TerraComentarista: Pastor Esequias Soares.

SUMÁRIO DA LIÇÃO:

1- O Ministério Profético no Antigo Testamento

2- A Natureza da Atividade Profética

3- As Funções Sociais e Políticas da Profecia

4- Profecia e Misticismo

5- A Autenticidade da Profecia

6- Profetas Maiores e Menores

7- Os falsos Profetas

8- João Batista – O Último Profeta do Antigo Pacto

9- Jesus – O Cumprimento Profético do Antigo Pacto

10- O Ministério Profético no Novo Testamento

11- O Dom Ministerial de Profeta e o Dom de Profecia

12- O Tríplice Propósito da Profecia

13- A Missão Profética da Igreja

Fonte: CPAD

quinta-feira, 17 de junho de 2010

John Piper - Porque é errado o homossexualismo.




Sem Noção Uma coisa assim...

Quem Será que vai ganhar... =)

A Música Na Bíblia



Veja as passagens sobre a música na Bíblia:

“O nome de seu irmão era Jubal; este foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta” (Gn 4. 20).

“A profetisa Miriã, irmã de Arão, tomou um tamborim, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamborins e com danças. E Miriã lhes respondia: Cantai ao SENHOR, porque gloriosamente triunfou e precipitou no mar o cavalo e o seu cavaleiro” (Êx 15.20, 21).

“Da mesma sorte, no dia da vossa alegria, e nas vossas solenidades, e nos princípios dos vossos meses, também tocareis as vossas trombetas sobre os vossos holocaustos e sobre os vossos sacrifícios pacíficos, e vos serão por lembrança perante o vosso Deus. Eu sou o Senhor vosso Deus” (Nm 1.10).

“Puseram a arca de Deus em um carro novo e a levaram da casa de Abinadabe; e Uzá e Aiô guiavam o carro. Davi e todo o Israel alegravam-se perante Deus, com todo o seu empenho; em cânticos, com harpas, com alaúdes, com tamboris, com címbalos e com trombetas” (1Cr 13.7, 8).

“Todos estes estavam sob a direção respectivamente de seus pais, para o canto da Casa do SENHOR, com címbalos, alaúdes e harpas, para o ministério da Casa de Deus, estando Asafe, Jedutum e Hemã debaixo das ordens do rei. O número deles, juntamente com seus irmãos instruídos no canto do SENHOR, todos eles mestres, era de duzentos e oitenta e oito” (1Cr 25.5-7).

“Quando todos os levitas que eram cantores, isto é, Asafe, Hemã, Jedutum e os filhos e irmãos deles, vestidos de linho fino, estavam de pé, para o oriente do altar, com címbalos, alaúdes e harpas, e com eles até cento e vinte sacerdotes, que tocavam as trombetas; e quando em uníssono, a um tempo, tocaram as trombetas e cantaram para se fazerem ouvir, para louvarem o SENHOR e render-lhe graças; e quando levantaram eles a voz com trombetas, címbalos e outros instrumentos músicos para louvar o Senhor, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre, então sucedeu que a casa, a saber, a casa do Senhor, se encheu de uma nuvem; de maneira que os sacerdotes não podiam estar ali para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do SENHOR encheu a Casa de Deus” (2 Cr 5.12-14).

“Estavam, pois, os levitas em pé com os instrumentos de Davi, e os sacerdotes, com as trombetas. Deu ordem Ezequias que oferecessem o holocausto sobre o altar. Em começando o holocausto, começou também o cântico ao SENHOR com as trombetas, ao som dos instrumentos de Davi, rei de Israel. Toda a congregação se prostrou, quando se entoava o cântico, e as trombetas soavam; tudo isto até findar-se o holocausto”. 2 Cr 29. 26-28.

“Quando os edificadores lançaram os alicerces do templo do SENHOR, apresentaram-se os sacerdotes, paramentados e com trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com címbalos, para louvarem o SENHOR, segundo as determinações de Davi, rei de Israel” (Ed 3.10).

“Na dedicação dos muros de Jerusalém, procuraram aos levitas de todos os seus lugares, para fazê-los vir a fim de que fizessem a dedicação com alegria, louvores, canto, címbalos, alaúdes e harpas” (Ne 12.27).

“Celebrai o SENHOR com harpa, louvai-o com cânticos no saltério de dez cordas. Entoai-lhe novo cântico, tangei com arte e com júbilo. Porque a palavra do SENHOR é reta, e todo o seu proceder é fiel” (Sl 33.2-4).

“E me pôs nos lábios um novo cântico, um hino de louvor ao nosso Deus; muitos verão essas coisas, temerão e confiarão no SENHOR” (Sl 40.1-3).

“Cantai ao SENHOR um cântico novo e o seu louvor até às extremidades da terra, vós, os que navegais pelo mar e tudo quanto há nele, vós, terras do mar e seus moradores. Alcem a voz o deserto, as suas cidades e as aldeias habitadas por Quedar; exultem os que habitam nas rochas e clamem do cimo dos montes; dêem honra ao SENHOR e anunciem a sua glória nas terras do mar” (Is 42.10-12).

“Viu-se, ó Deus, o teu cortejo, o cortejo do meu Deus, do meu Rei, no santuário. Os cantores iam adiante, atrás, os tocadores de instrumentos de cordas, em meio às donzelas com adufes” (Sl 68.24, 25).

“Vinde, cantemos ao SENHOR, com júbilo, celebremos o Rochedo da nossa salvação. Saiamos ao seu encontro, com ações de graças, vitoriemo-lo com salmos” (Sl 95.1, 2).

“Cantai ao SENHOR um cântico novo, cantai ao SENHOR, todas as terras. Cantai ao SENHOR, bendizei o seu nome; proclamai a sua salvação, dia após dia. Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os povos, as suas maravilhas” (Sl 96.1-3).

“Cantai ao SENHOR um cântico novo, porque ele tem feito maravilha... Celebrai com júbilo ao SENHOR, todos os confins da terra; aclamai, regozijai-vos e cantai louvores. Cantai com harpa louvores ao SENHOR, com harpa e voz de canto; com trombetas e ao som de buzinas, exultai perante o SENHOR, que é rei” (Sl 98.1, 4-6.

“A ti, ó Deus, entoarei novo cântico; no saltério de dez cordas, te cantarei louvores” (Sl 144.9).

“Aleluia! Cantai ao SENHOR um novo cântico e o seu louvor, na assembléia dos santos. Regozije-se Israel no seu Criador, exultem no seu Rei os filhos de Sião. Louvem-lhe o nome com flauta; cantem-lhe salmos com adufe e harpa. Porque o SENHOR se agrada do seu povo e de salvação adorna os humildes. Exultem de glória os santos, no seu leito cantem de júbilo” (Sl 149.1-5).

“Louvai-o ao som da trombeta; louvai-o com saltério e com harpa. Louvai-o com adufes e danças; louvai-o com instrumentos de cordas e com flautas. Louvai-o com címbalos sonoros; louvai-o com címbalos retumbantes. Todo ser que respira louve ao SENHOR. Aleluia!” (Sl 150.3-6).

“E, subitamente, apareceu com o anjo uma multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem”. Lc 2. 13, 14.

“Enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo” (Ef 5.18-21).

“Veio, pois, e tomou o livro da mão direita daquele que estava sentado no trono; e, quando tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos, e entoavam novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra” (Ap 5.7-10).

“Ouvi uma voz do céu como voz de muitas águas, como voz de grande trovão; também a voz que ouvi era como de harpistas quando tangem a sua harpa. Entoavam novo cântico diante do trono, diante dos quatro seres viventes e dos anciãos. E ninguém pôde aprender o cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra” (Ap 14.2-3).

“Vi como que um mar de vidro, mesclado de fogo, e os vencedores da besta, da sua imagem e do número do seu nome, que se achavam em pé no mar de vidro, tendo harpas de Deus; e entoavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações! Quem não temerá e não glorificará o teu nome, ó Senhor? Pois só tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de ti, porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos” (Ap 15.2-4).

Glória a Deus!!!

Só o homem crucificado pode pregar a cruz.

Só o homem crucificado pode pregar a cruz. Disse Tomé: “A menos que eu veja em suas mãos o sinal dos cravos .... não crerei. O Dr. Parker, de Londres, disse que o que Tomé disse acerca de Cristo, o mundo hoje está dizendo da igreja. E o mundo também está dizendo a cada crente: A menos que eu veja em tuas mãos as marcas dos cravos, não crerei. É verdade. Só o homem que morreu com Cristo,... pode pregar a cruz de Cristo”. muito lindo quando li a minha alma se alegrou por ver que ter aflição no mundo é preciso.

Crianças são 'oferecidas' a crocodilos em festival no Paquistão

RITUAL

Devotos pedem bênçãos para filhos colocando-os próximos a animais. Festival anual tem significados cultural e relioso para clâ Sheedi

Por Sheila Bastos


Um devoto Sheedi busca bênçãos para o filho de cinco meses colocando-o sobrecrocodilos em Karachi, no Paquistão; o festival do crocodilo, conhecido como "Sheedi Mela" é realizado todos os anos e tem significados culturais e religiosos para o clâ Sheedi, descendente de africanos



Um censo realizado pelo Pakistan International Bureau (em português, Agência Internacional Paquistanesa) indicou que mais de 97% da população do Paquistão é formada por muçulmanos. Existem pequenos grupos religiosos não-muçulmanos: Cristãos, Hindus, sikhistas, budistas, Parsis, Bahá'ístas, Kalashes e outros totalizando 3%.



Com informações do G1 / Reuter

quarta-feira, 16 de junho de 2010

VINGREN: o homem, a história (Que Deus levante homens com a mesma chama! começando por mim... )



GUNNAR VINGREN (1879-1933), nasceu em Ostra Husby, Ostergotland, na região agrícola do sudeste da Suécia, a 8 de agosto de 1879. Seu pai era batista e exercia a função de jardineiro. Diz o próprio Vingren que pelo fato de seus pais serem crentes, procuraram desde tenra idade a ensinar-lhe os preceitos do Senhor. Os ensinos domésticos que o pequeno Gunnar recebia de seus genitores era reforçado pelas aulas que recebia na Escola Dominical da qual seu pai era um dirigente incansável.


Segundo o próprio Vingren, aos 9 anos ele foi chamado por Deus. Após essa chamada, sentiu o desejo de buscar a Deus e o fazia constantemente atraído de uma forma especial pela presença do Santo Espírito. Aos 11 anos reunia-se com outras crianças para buscar a Deus em oração. Vingren terminou o curso primário com 11 anos, a partir dessa idade trabalhou como jardineiro com o seu pai, oficio este que se ocupou até o ano de 1903, quando seguiu o rumo de parentes para os Estados Unidos.


O adolescente Gunnar não resistiu aos apelos do mundo, desviando-se dos preceitos do Senhor com a idade de 12 anos. Ficou cerca de 5 anos vivendo como um filho pródigo, trazendo descontentamento aos seus pais. Em 1896, com a idade de 17 anos, Vingren foi a um culto de vigília de ano-novo com o seu pai. Foi nessa reunião que retornou ao lar paternal. Em seu diário, o já idoso missionário, relembra com gozo indizível a sua conversão ao Evangelho.


Em 1897, aos 18 anos, foi batizado nas águas na igreja Batista em Wraka, Smaland, Suécia. Nessa época, assumiu a direção da Escola Do minical de sua igreja, substituindo seu pai. Em 14 de julho daquele ano, um artigo de uma re vista, que falava sobre os sofrimentos de tribos nativas no exterior, o levou às lagrimas e a uma decisão que mudaria o rumo de sua vida: “Subi para o meu quarto e ali prometi a Deus perten cer-lhe e pôr-me à sua disposição, para honra e glória de seu nome. Orei também insistentemen te para que Ele me ajudasse a cumprir esta pro messa” , afirma Vingren.


No mês de outubro de 1898, Vingren deixou a direção da Es cola Dominical para participar de uma escola bíblica em Götabro, Nãrke. Essa escola bíblica era uma Federação Evangélica com o intuito de ganhar almas para Cristo. Cerca de cinquenta e cinco crentes, entre homens e mulheres, participaram dessa Escola que durou cerca de trinta dias. Ao final do curso cerca de quinze participantes foram enviados como evangelistas, que saíram dois a dois apenas com o dinheiro da passagem para o local pretendido. O próprio Vingren fala da impressão que essa escola bíblica lhe causou:


“Nunca mais na minha vida recebi uma instrução bíblica tão pro funda como aquela. Pastor Kihlstedt nos quebran tava completamente com a Palavra de Deus. Ele nos tirava tudo, tudo, até que ficássemos inteira mente aniquilados como pó diante dos pés do Senhor. Depois vinha o irmão Emílio Gustavsson com o óleo de Gileade, e sarava as feridas da alma, alimentando nossos corações famintos com o melhor trigo dos celeiros de Deus. Oh! Que tempo aquele! Fez-me bem pelo resto de toda a minha vida”.


Vingren foi enviado como evangelista à província de Skane, que foi a sua primeira missão como missionário. Em seguida, evangelizou nas províncias de Vãstergõtland, realizando vários cultos na região. Mas, quando chegou a Tidaholm, ficou doente de papeira. Muito enfermo, sonhou que tinha dormido no Senhor e que seus pais participaram do cortejo fúnebre.


Entretanto, no sábado à noite, alguns irmãos foram visitar o evangelista enfermo. Oraram fervorosamente e, na segunda-feira, estava totalmente curado para continuar sua viagem missionária. Depois disto, evangelizou em Rönneholm, Svedala e retornou a Skane. Na cidade de Rönneholm, um irmão chamou à sua atenção pelos atos humanitários e pelo amor cristão que dispensava ao viandante cristão. Realizou alguns cultos em algumas aldeias de pescadores, e Vingren, lembra em seu Diário do Pioneiro, que o céu se abriu sobre todos quanto estavam junto a um ancião, cantando o hino: “Jesus, faz-me sereno e satisfeito”.


De retorno ao lar paterno, continuou a trabalhar como jardineiro. Desta feita encontrou trabalho como jardineiro no palácio real de Drottningholm. O coração do missionário ardia com o desejo entusiástico de repetir a experiência de propagar as boas novas. Foi quando no dia primeiro de outubro, após ser convidado anteriormente por um evangelista o qual Vingren não conhecia pessoalmente, partiu para ser obreiro em cultos próximo à sua casa. No inverno foi à província de Ostergötland, e muitas almas renderam-se, como diz o próprio Vingren, “ao pé da Cruz. Glória a Deus” .


Contudo, no mês de fevereiro, Gunnar foi convocado a cumprir o serviço militar interrompendo sua missão. Apresentou-se em Soderkoping e serviu em Malmslatt durante sessenta e oito dias. Parecia que o antigo desejo de ser militar, iria ressuscitar e a falta de segurança cristã o atormentaria. Mas nada seria forte o suficiente para amedrontar esse intrépido evangelista. Havia amadurecido não apenas como cristão, mas também como obreiro, havia sido experimentado em todas as coisas e, consequentemente, aprovado por Deus.


Dentre os mil e seiscentos homens alistados apenas vinte eram cristãos. Lembra o jovem evangelista, que Deus o auxiliou dando a ele oportunidade de pregar aos seus companheiros pessoalmente, e noutra ocasião numa capela cheia de soldados.


Ao retornar do serviço militar, voltou para a casa de seus pais e, retomou o trabalho de jardineiro próximo a Estocolmo. Vingren se esforçava para ser útil tanto à sociedade quanto ao Reino de Deus. De dia trabalhava como jardineiro e a noite tomava parte nos cultos testificando em diversos lugares.


Em 30 de junho de 1903, Vingren afirma que foi “atingido pela “febre dos Estados Unidos”. Após dezenove dias de viagem, chegou a Kansas City em dezenove de novembro de 1903. Embora tivesse muita dificuldade em encontrar o endereço, Vingren foi em direção a casa de seu tio Carl Vingren que morava em Kansas City a vários anos. Vingren, após uma semana, começou a trabalhar como foguista na cidade de Greenhouse, depois como porteiro em uma grande casa comercial e, no inverno, como jardineiro. No final do mês de fevereiro de1904, partiu para St. Louis para trabalhar no Jardim Botânico local, ao mesmo tempo em que participava, aos domingos, dos cultos da igreja sueca em St. Louis.

No final de setembro de 1904, Gunnar viajou para Chicago para começar um curso de quatro anos no seminário sueco dos batistas. Os ministros da Igreja batista sueca percebendo o zelo e esmero de Vingren o recomendaram que entrasse para a universidade batista. Nos quatros anos que passou na universidade, o seminarista Gunnar sentia a presença de Deus em todo o tempo. Durante os estudos, Vingren pregava em diversas igrejas de locais distintos. O seu primeiro estágio, de junho a dezembro, pregou na Primeira Igreja Batista em Chicago, Michigan. No segundo, foi a Sycamore, Illinois, no estágio do Natal, pregou em Blue Island, também em Illinois. No terceiro estágio ajudou em Sycamore, Illinois, e nos últimos estágios, foi pastor em Mountain, Michigam.


Em setembro de 1904, iniciou um curso de quatro anos no Seminário Teológico Batista Sue co, em Chicago. Durante o tempo em que mo rou em Kansas, pertenceu à igreja batista sueca, onde foi exortado a voltar a estudar. Durante o curso, foi convidado a pregar em várias igrejas. Pelo seminário, estagiou sete meses na Primeira Igreja Batista em Chicago, Michigan. Depois, nas igrejas batistas em Sycamore, Illinois; Blue lsland, também em Illinois; e, por fim, em Mountain, Michigan.


No mês de maio de 1909, Vingren concluiu seus estudos e foi diplomado no mesmo mês e ano. Embora houvesse feito um pedido para ser enviado como missionário, após os estudos acadêmicos, foi servir a Primeira Igreja Batista em Menominee, Michigan, como pastor em junho de 1909. Permaneceu nessa igreja até fevereiro de 1910.


A Convenção Batista do Norte o sustentaria. No início, Vingren convenceu-se de que esta era a vontade de Deus, mas, durante a convenção, Deus mostrou-lhe o contrário. Voltando à sua igreja, enfrentou uma grande luta por causa de sua decisão. Finalmente, resolveu não aceitar a designação e comunicou sua deci são à convenção por escrito. Por esse motivo, a moça com quem se enamorara rompeu o noiva do. Ao receber a carta dela, respondeu: “Seja feita a vontade do Senhor!”.


Até a decisão final de Vingren em não ir a Índia como missionário, travou-se uma árdua batalha espiritual, agravada com uma severa dúvida em saber se esta era a decisão correta. Conta Vingren, que enquanto estava em dúvida não sentiu o poder de Deus sobre a sua vida durante toda aquela semana, vindo a sentir o poder e a paz de Deus somente depois que decidiu em não ir como missionário.


Nessa época os Estados Unidos estava sendo visitado de modo especial pelo Espírito Santo. No verão de 1909, Deus encheu o coração de Vingren com o desejo de receber o batismo no Espírito Santo. Em novembro daquele ano, ele pediu permissão à sua igreja para visitar a Primeira Igreja Batista Sueca, em Chicago, onde se realizava uma série de conferências, O seu objetivo era buscar o batismo no Espírito Santo. Foi durante essa milagrosa experiência que Vingren conheceu Daniel Berg. Após cinco dias de busca incessante, foi revesti do de poder, falando em outras línguas como os discípulos no Dia de Pentecostes. Sobre o assunto afirma Vingren:


“Quando recebi o Espírito Santo, falei línguas, justamente como está escrito que aconteceu com os discípulos no dia de Pentecostes: At 2. É impossível descrever a alegria que encheu meu coração. Eternamente o louvarei, pois me batizou com o seu Espírito Santo e com fogo” .


A alma de Vingren estava transbordando de gozo celestial. Após aquela experiência pentecostal , Vingren nunca mais foi o mesmo pastor. Ao voltar à sua igreja em Menominee, come çou a pregar a verdade pentecostal de que “Jesus batiza no Espírito Santo e com fogo”. Alguns irmãos estranharam o teor da mensagem, enquanto outros ficaram impressionados com o fervor da boa nova. A partir dos ensinos e experiência dos cristãos primitivos no livro dos Atos dos Apóstolos, Vingren ensinava a verdade pentecostal.


Todavia, a tradição daquela igreja que tanto amava o seu pastor, não estava disposta a admitir aquela estranha doutrina. Por muito tempo os irmãos daquela comunidade haviam aprendido que os nove dons do Espírito e a experiência do pentecoste haviam cessado após a era apostólica. Outros irmãos, porém, ávidos por uma comunhão mais profunda com o Espírito Santo, creram na doutrina pentecostal. Em fevereiro de 1910, os crentes que não creram na mensagem pentecostal intimaram o pastor Vingren a deixar o pastorado da igreja.


A Igre ja Batista em South Bend, Indiana, ao ouvir os comentários de que um dos pastores da denominação havia experimentado uma ação sobrenatural do Espírito sobre si, convidaram-no para expor sua experiência. Todos os irmãos ao ouvir a mensagem creram em cada exposição bíblica e em cada um dos atos experiênciais do próprio Vingren. Nos primeiros sete dias Deus batizou dez crentes com a evidência inicial de falar em outras línguas.


A perspectiva de Vingren era que Deus transformasse as igrejas batistas suecas através do batismo pentecostal. Inicialmente não pretendia deixar de ser um ministro da igreja batista, apenas compartilhar sua nova experiência. A nova consciência do ex-pastor batista era a de que a igreja só seria capaz de cumprir a sua missão se aceitasse a plenitude do batismo no Espírito Santo. Por isso se pôs como profeta e missionário incumbido de propagar a mensagem quadrangular do Evangelho: Cristo Salva, Batiza com o Espírito Santo, Cura e Vem em breve.


Vingren não deixou de ser um pastor batista até o momento que foi expulso da igreja batista em Belém – Pará. Não pretendia criar uma outra denominação, isto ocorreu porque as circunstâncias o levaram, apenas ser participante de uma reforma dentro das igrejas reformadas. Sobre a transformação da igreja batista em South Bend, Indiana afirma Vingren:


“No total foram quase vinte pessoas, que naquele verão foram batizadas com o Espírito Santo. Glória a Jesus! Assim Deus transformou a igreja batista em South Bend, Indiana, em uma igreja pentecostal” .


Vingren pastoreou-a até 12 de outubro de 1910, quando começou a preparar-se para a viagem ao Brasil. No verão daquele mesmo ano, Deus pôs no coração de Vingren o desejo de reunir a igreja em oração num sábado à noite. Berg, seu futuro companheiro na seara do Mestre, estava presente nessas reuniões em South Bend. A primeira reunião foi realizada na casa de um dos irmãos que haviam recebido o batismo com o Espírito Santo. Naquela ocasião o Espírito desceu de modo sobrenatural alegrando a alma dos crentes. Essa experiência foi repetida por diversas vezes. Reuniam-se aos sábados para orar, e cada vez que isto ocorria o Espírito do Senhor descia sobre os seus servos poderosamente. Paulatinamente os irmãos estavam sendo imersos no poder e na autoridade do Espírito para levar a mensagem pentecostal para outros lugares. Vingren afirma que durante essas semanas de oração, sentia o poder de Deus sobre ele como uma pressão, ou um forte peso, de tal maneira, que muitas vezes nem podia estar assentado à mesa para comer, mas tinha de cair ao chão, dobrar os joelhos e, com alta voz, prorromper em altos louvores diante da Majestade Santa.


Durante uma dessas reuniões percebeu que um irmão estava arrebatado em espírito de modo especial, como um arrebatamento profético. Um outro irmão, Adolfo Ulldim, foi o instrumento profético que Deus usou para dizer a Vingren e ao seu companheiro Berg que eles deveriam ir a uma cidade conhecida pelo nome de Pará; cujo povo e seus hábitos eram de uma vasta simplicidade, mas Deus supriria todas as necessidades.


Naquela ocasião um fato espiritual inusitado cortou a expectativa e apreensão dos missionários, um dos irmãos foi tomado em glossolalia, só que era o idioma que os missionários teriam que futuramente aprender, o português. Na mesma ocasião O Espírito falou a Vingren para que ele não se preocupasse com a sua vida sentimental. Deus estaria cuidando de cada aspecto de sua vida, ainda que seja de questão mais ínfima, como prova Deus disse-lhe o nome de sua futura esposa: Strandberg.


Embora Vingren não a conhecesse guardou em seu coração essa profecia. Mais tarde, sete anos depois, em 4 de março de 1917, Vingren conheceeu a enfermeira, senhorita Frida Strandberg, amiga de Lewi Pethrus e que possuía uma chamada missionária para o Brasil. O casamento só ocorreu em 16 de outubro de 1917. Imediatamente, Vingren e Berg foram até a bliblioteca pública da cidade localizar em algum atlas algum lugar com esse nome. Desfolhando os manuais descobriu tratar-se de um lugar ao Norte do Brasil. Embora o pastor Vingren sempre tivesse plena consciência de seu chamado missionário, sabia exatamente agora o lugar que Deus o queria – Pará, Norte do Brasil.


Embora soubesse, ficou claro que Deus o havia guiado adequadamente, ao rejeitar ser enviado como missionário à Índia, ou quando arrefeceu o seu desejo de ser missionário na China motivado por um tio que havia sido missionário nessa região de matizes culturais intransponíveis. Deus o queria no Brasil para implantar um dos maiores movimentos pentecostal na América do Sul! Vingren e Berg agora estavam unidos pelo Senhor no mesmo propósito.


Como não deveria deixar de ser, os dois se prontificaram a buscar ao Senhor para saber qual era o tempo ideal para ir ao Brasil. Poucos meses depois compreenderam que deveriam partir de Nova Iorque até o Pará e que seria no dia 5 de novembro de 1910. Sem recurso para comprar as passagens e para as despesas de viagem confiaram todo a provisão necessária a Deus. Vingren e Berg não possuíam quaisquer recursos; não estavam ligados a qualquer denominação, se recusavam a pedir qualquer ajuda que não fosse a Deus. Foi então, quando os dois missionários se intrigavam com essa questão, que Deus disse a Vingren: “Se fores, nada te faltará!”. Deus proveu milagrosamen te a quantia certa para a viagem. Um irmão chamado B.M. Johnson, pastor de uma das igrejas batistas de Chicago, pediu para que os dois missionários passassem em sua igreja para se despedir. No culto tiraram uma oferta para os missionários, cujo valor excedeu o necessário.


No dia aprazado, 5 de novembro de 1910, os dois missionários embarcaram no navio “Clement”. Pensando em chegar ao Brasil com alguma reserva monetária, embarcaram com passagens de terceira classe. Durante os catorze dias de viagem os missionários tiveram que suportar a precária acomodação e a péssima alimentação. Tudo o faziam com alegria e contentamento. Numa dessas ocasiões Deus entregou uma mensagem profética a Daniel Berg, dizendo que estava com eles. Durante esse tempo oraram por um companheiro de viagem e ganharam um passageiro para Cristo. Em um dos pontos de embarque e desembarque alguns brasileiros subiram no “Clement”. Vingren afirma que “pela primeira vez” ouviram o idioma português e, sentiram certo temor em seus corações, pois não compreendiam nada. Mas esse sentimento desapareceu bem depressa, pois estavam convictos da vontade do Senhor.


Chegaram ao destino, Pará, no dia 19 de novembro de 1910. Ao desembarcarem não havia ninguém para receber os dois missionário suecos. Sem destino certo, acompanharam a multidão ao centro da cidade. Os dois missionários viam desfilar pelas ruas “pessoas mal vestidas, os leprosos a desfilar seus corpos mutilados, apresentando pungente espetáculo pelas ruas”.


No período da chegada dos missionários e da inauguração da AD no Brasil o país vivia um momento político conturbado. A AD foi fundada no período do Marechal, apoiado pelos fazendeiros de café, Presidente Hermes da Fonseca (15/11/1910 – 15/11/1914) tendo a igreja que conviver com a “república dos coronéis” – latifundiários que formavam as oligarquias estaduais e regionais; fraudavam as eleições, punham o Exército e a polícia contra a população que se revoltava – mandavam em tudo e em todos (...). Nesse período apenas 3% dos brasileiros podiam votar, o que equivalia a três em cada cem brasileiro, e a grande maioria era analfabeta. Os 3% que votavam era os maiores de 18 anos alfabetizados. As eleições eram fraudadas, falsificadas. Quem mandava em tudo e em todos eram os coronéis: no advogado, no pastor, no padre, no professor, nas pessoas que trabalhavam em suas fazendas. Se houvesse mais de um coronel no município afirma PILETTI & PILETTI, mandava aquele que tinha mais jagunços, mais armas e mais vontade de lutar. O crescimento da AD, foi em grande parte, entre as pessoas econômica e socialmente dependentes, sofridas, acostumadas a obedecer sem questionar sempre que se destacava uma autoridade na região. A população deste período seria muito distinta daquela que participaria da revolução de 30, do Estado Novo, da ditadura militar e dos “caras pintadas” da década de 90” (...) No ano de 1913, uma grande seca atingiu o Estado do Ceará, obrigando o governo a dar passagens grátis para quem quisesse sair de lá. Muitas dessas pessoas foram viver às margens da estrada de ferro Belém-Bragança, aumentando a população do Estado do Pará. Foi nesse período que a igreja experimentou um grande crescimento. Daniel Berg, visitou todos os lugares onde estavam essas pobres pessoas, acrescendo cada vez mais o números dos crentes pentecostais.


No mesmo dia em que chegaram, hospedaram-se num modesto hotel onde consumiram os seus 16 mil réis que ainda possuíam. Não tendo mais como pagar, não restou nenhuma outra alternativa a não ser deixar o apartamento. Foram, de bonde, em direção à casa do pastor metodista Justo Nelson, que os indicou ao pastor Erik Nilson, pastor da Igreja Batista de Belém. Os dois missionários foram convidados a morarem no porão da Igreja Batista, localizada na Rua Balby n0 406. Depois, em Boca do Ipixuna, às margens do Rio Tajapuru, hospedaram-se durante alguns meses na casa do presbiteriano Adriano Nobre. Dormiram no mesmo quarto onde morava o irmão Adriano Nobre, primo de Adriano, o pri meiro professor deles de língua portuguesa.


Os missionários precisavam sustentar a si mesmo, por isso, Daniel Berg, forte e robusto, arranjou emprego de fundidor no antigo Port Of Parh (hoje dividida em Cia. Docas do Pará e ENASA), e Gunnar Vingren dedicava-se ao estudo do idioma. A noite transmitia a Daniel o que havia aprendido.


As irmãs Celina Albuquerque e Maria de Nazaré creram na mensagem pentecostal e receberem o batismo no Espírito Santo. Criou-se, então, uma discussão na igreja, que cul minou na expulsão de 21 membros, Vingren e Berg eram dois dessa estatística pentecostal.


Em 18 de junho de 1911, nascia a Mis são de Fé Apostólica, que em 11 de janeiro de 1918 mudou de nome, sendo registrada oficial mente como Assembléia de Deus. Era uma igre ja sem vínculos estrangeiros, genuinamente autóctone.


Durante a época em que pastoreou a igreja em Belém, no Pará, Vingren visitou por duas ve zes a Suécia, passando pelos Estados Unidos. Em 1 de agosto de 1917, na sua primeira viagem, conheceu a enfermeira Frida Strandberg, que contou-lhe ter também uma chamada para o Bra sil. Em 16 de outubro de 1917, em cerimônia presenciada por Samuel Nystrõm e esposa, Gunnar e Frida casaram.


O pastor Vingren, cônscio de que era não apenas necessário registrar os principais eventos pentecostais, mas como também plausível que as Assembléias de Deus tivessem o seu próprio periódico, em 1918, em Belém do Pará, fundou o a revista (jornal)Boa Semente , durante o ano de 1930 , no Rio de Janeiro, o jornal Som Alegre, e somente em 1930, por resolução da Convenção em Natal Vingren une os dois jornais criando o órgão oficial da Assembléia de Deus no país, o jornal Mensageiro da Paz, o primeiro número foi editado em 1 de dezembro de 1930 no Rio de Janeiro.


Apesar das inúmeras e agravantes crises de enfermidade que sofreu, Vingren, durante o período em que esteve no Brasil, esmerou-se arduamente no trabalho do Senhor, antes de sua partida definitiva para a Suécia. Após uma viagem cansativa, escreveu:


“Depois desta viagem cansativa, cheguei aqui bastante abatido. Sinto-me total mente acabado. Tenho vontade de trabalhar para Jesus, mas faltam-me as forças. Quando estive em Santa Catarina, fiquei muito enfermo do es tômago, pois a comida ali me fez mal. Fiquei também muito gripado e doente no peito, pois tive de voltar de um batismo com a roupa toda mo lhada e havia um vento muito frio. Mas o Senhor me ajudou. Porém, entendo que, se eu continuar assim, vou em breve terminar a carreira”.


No dia 15 de agosto de 1932, Vingren retornou ao seu país, Suécia. No Rio de Janeiro, deixou a igreja sob a responsabilidade do pastor Samuel Nyström. Durante os nove anos que pastoreou a igreja no Rio, esta cres ceu muito mais do que qualquer outra no Brasil durante aqueles.


Na Suécia, enquanto não partia para a Céu, participava dos cultos da igreja de Estocolmo, onde celebrou sua última vigília de ano-novo. Em junho de 1933, foi com a família para uma colônia de descanso em Tallang, onde terminou seus dias.


Gunnar Vingren faleceu às 14hs 45m do dia 29 de junho de 1933.


Sua esposa, Frida Vingren, testemunhou seu falecimento:


“No dia 27, entre cinco e seis da manhã, ele recebeu a chamada para o Céu. En tão, com os braços levantados, exclamou: ‘Je sus, como tu és maravilhoso. Aleluia! Aleluia!’ Enquanto estava sob esse poder, leu os quatro primeiros versículos do Salmo 84: “Quão amá veis são os teus tabernáculos, Senhor dos Exér citos!”. A minha alma está anelante, e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a mi nha carne clamam pelo Deus vivo. Até o pardal encontrou casa e a andorinha ninho para si e para a sua prole, junto dos teus altares, Senhor dos Exércitos, Rei meu e Deus meu. Bem-aven turados os que habitam em tua casa: louvar-te-ão continuamente!’ Depois dessa experiência, viveu ainda por dois dias, quando várias vezes disse que tinha saudade de ouvir o cântico dos anjos. Uma vez sentou-se na cama, levantou os braços e louvou a Deus, pois sentiu-se maravi lhosamente livre”.


Antes de Vingren morrer, deixou a seguinte mensagem aos irmãos brasileiros:


“Diga-lhes que eu vou feliz com Jesus. E, como um pai em Cris to, exorto a todos a receber a graça de Deus, que quer operar mais santidade e humildade, para que possam receber os dons do Espírito Santo. Somente desta maneira a Igreja de Deus poderá estar preparada para a vinda de Jesus!”.


A elegia fúnebre foi realizada na igreja Filadélfia, em Estocolmo, Suécia. Cerca de mil e trezentas pessoas participaram da cerimônia. Diversos irmãos deram testemunhos da vida e obra desse intrépido homem de Deus.


“Gunnar Vingren era um homem consagrado a Deus cuja vida foi uma vez para sempre colocada sobre o altar e ele jamais retirou dali essa sua oferta. Um santo fogo estava aceso em sua alma e ardeu durante toda a sua vida, até que ele foi “consumido” por esse mesmo fogo”.


Nils Kastberg